Poético, bem narrado, dificuldade na medida e uma maravilhosa trilha sonora. Este é o Bastion.
O estilo de jogo é RPG em um molde similar a um Diablo, porém não é um clone e o game mantém sua personalidade forte. A variedade de armas, a beleza dos cenários, os inimigos inusitados, tudo bem feito!
O enredo basicamente, em suma, é o seguinte: Você está na "Calamidade" (uma espécie de apocalipse que tomou conta de uma cidade/país chamado Caelondia. As pessoas viraram estátuas de pó e o jogo se passa nos céus, com a cidade flutuando. Eis que o Kid, o protagonista, acorda e vai atrás do Bastion que é uma espécie de refugio da Calamidade. E dai pra frente a poesia flui.
Da esquerda para direita: Kid, Zulf, Zia e Rucks (os personagens do jogo)
Pode parecer um pouco louco o enrendo, mas de certa forma ele vai se encaixando se você for paciente em tentar entender. Do contrário você ficara com aquela cara de "?"... mas os personagens (alem de Kid) tem todos enredos fascinantes e dão ainda mais imersão a história (através de alguns desafios chamados "Who Knows Where" você aprende mais sobre eles).
E para acabar com a Calamidade, Kid conta com a ajuda de um arsenal (espada, martelo gigante, besta, arco e flecha, morteiro, uma senhora bazuca, lança, pistolas...e mais alguns golpes na manga).
A jogabilidade estilo diablo é fácil e simples. Sem muitos botões para complicar.
Existe também como você desafiar os deuses do jogo ao utilizar as relíquias (10 no total). Ativando todas de uma vez, seu jogo vira um verdadeiro inferno. Não é impossível, mas requer muita esquiva e paciência de Jó.
E o som, como disse...encantador...aqui vai a nota 10 do jogo e antes de me despedir eis uma canção do jogo (Tema de Zia).
Simples e bela:
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