Se não for o melhor documentário que vi sobre games, não digo mais nada. =)
Imagine você se dedicar a criação de um jogo totalmente sozinho, ou no máximo com um outro louco e ainda tendo que ouvir críticas, passar por depressão, sem falar pressão e mesmo assim desenvolver jogos.
O termo INDIE se refere a Independent ou seja, um jogo independente de produtoras mercenárias. Aqui é claro que o seu desenvolvedor quer ver lucro, mas ao mesmo tempo ele quer mostrar seus sentimentos no jogo que criou, dividir o seu mundo com as pessoas. Eu gosto bastante desses tipos de jogos (Braid, por exemplo, é uma obra prima) e definitivamente são uma válvula de escape para jogos tradicionais que o mundo se acostumou.
Criador do game Braid, Jonathan Blow
Relacionamentos quebrados, outros fortalecidos pela ajuda moral da família ou esposa...é disto que se trata este filme. Tudo para mostrar o quanto a pessoa ama um jogo e está disposta a fazer de tudo por ele, para que ele seja divulgado.
Da esquerda para direita: Edmund McMillen, Tommy Refenes (ambos criadores do Super Meat Boy) e Phil Fish (criador do FEZ).
É um mundo cão para os INDIE developers onde mega empresas (vide EA e tantas outras) lançam vícios mentais (Battlefield, Modern Warfare, Assassins Creed, bla bla bla) fazendo com que as pessoas simplesmente esqueçam que existe um lado criativo e sofrível nos jogos mais caseiros, mais legais, os INDIE games.
Recomendo o filme.
E recomendo esses jogos: Braid, Super Meat Boy, FEZ (esse não joguei ainda, mas parece ser épico), LIMBO e tantos outros se você for atrás.
Nenhum comentário:
Postar um comentário