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domingo, 19 de janeiro de 2014

Bastion - (GAME)



Poético, bem narrado, dificuldade na medida e uma maravilhosa trilha sonora. Este é o Bastion.

O estilo de jogo é RPG em um molde similar a um Diablo, porém não é um clone e o game mantém sua personalidade forte. A variedade de armas, a beleza dos cenários, os inimigos inusitados, tudo bem feito!

O enredo basicamente, em suma, é o seguinte: Você está na "Calamidade" (uma espécie de apocalipse que tomou conta de uma cidade/país chamado Caelondia. As pessoas viraram estátuas de pó e o jogo se passa nos céus, com a cidade flutuando. Eis que o Kid, o protagonista, acorda e vai atrás do Bastion que é uma espécie de refugio da Calamidade. E dai pra frente a poesia flui.

Da esquerda para direita: Kid, Zulf, Zia e Rucks (os personagens do jogo)

Pode parecer um pouco louco o enrendo, mas de certa forma ele vai se encaixando se você for paciente em tentar entender. Do contrário você ficara com aquela cara de "?"... mas os personagens (alem de Kid) tem todos enredos fascinantes e dão ainda mais imersão a história (através de alguns desafios chamados "Who Knows Where" você aprende mais sobre eles).


E para acabar com a Calamidade, Kid conta com a ajuda de um arsenal (espada, martelo gigante, besta, arco e flecha, morteiro, uma senhora bazuca, lança, pistolas...e mais alguns golpes na manga).

A jogabilidade estilo diablo é fácil e simples. Sem muitos botões para complicar.

Existe também como você desafiar os deuses do jogo ao utilizar as relíquias (10 no total). Ativando todas de uma vez, seu jogo vira um verdadeiro inferno. Não é impossível, mas requer muita esquiva e paciência de Jó.

E o som, como disse...encantador...aqui vai a nota 10 do jogo e antes de me despedir eis uma canção do jogo (Tema de Zia).
Simples e bela:


sábado, 18 de janeiro de 2014

The Dark Eye: Chains of Satinav - Game





Se você já jogou games no estilo "point & click" (Indiana Jones and the Fate of Atlantis é um clássico no gênero, assim como o recente The Walking Dead Game), vai curtir o COS (Chains of Satinav).

Bem vamos ao enredo para ver se agrada você:

"Treze anos atrás, um profeta chamado apenas de "The Seer" pela população, foi queimado vivo em Andergast. As razões nunca foram esclarecidas e de acordo com o rumor, ele foi morto porque amaldiçoou Andergast.



Uma das testemunhas da execução do profeta era um jovem chamado Geron. Enquanto morria, o profeta soltou basicamente uma catiça no menino e que ele teria um futuro negro. E a população ao ver isso considerou o Geron como um instrumento de azar e as pessoas simplesmente o evitaram desde então. Sem falar que tudo de ruim que aconteceu depois, a culpa era sempre do Geron....

Treze anos se passaram e um grupo de corvos misteriosamente apareceu na cidade e as pessoas envolvidas na morte do profeta começam a morrer e Geron percebe uma oportunidade de limpar o seu nome dessa ladainha de maldição quando o rei dá a ele o trabalho de sumir com os corvos.



E ai o resto é spoiler. No geral, COS é bem difícil pois seus enigmas não parecem ser tão claros, porém lógicos e interessantes quando você os realiza. Os personagens centrais Nury e Geron são extremamente bem feitos e a história em volta deles também.

Existe um clima cômico na medida entre os personagens. O jogo pode ser curto ou extremamente longo, vai depender do jeito que você lida com os enigmas.



É um jogo bom, nada além do tradicional point & click, mas vale uma promoção pra comprar e jogar (isso assumindo que você gosta do gênero).

Nota 8

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

The Bridge



Que tal desafiar a lógica e a física? Eis The Bridge:



Ok, não impactou? Que tal o trailler?



O jogo começa com o personagem principal sem nome dormindo debaixo de uma árvore. Depois que a maçã dessa árvore cai na cabeça do tio, ele acorda e vai pra sua casa e começa a desafiar a lógica e a razão com alguns desafios a princípio impossível. Tudo é questão de percepção.

E claro, a história vai se desenrolando.



Basicamente o jogo é uma homenagem a Isaac Newton e principalmente a um artista chamado Maurits Cornelis Escher que era um artista gráfica holandês que desafia a lógica com suas representações artísticas impossíveis!

Curioso? Clique aqui pra ir no site oficial do artista: LINK

No geral é um jogo curto, porém extremamente difícil. Mas pela beleza gráfica, pela história doida e a física maluca, este jogo promete uma diversão boa.



Nota 10 com certeza.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

DUCKTALES Remastered



Diretamente dos anos 80 (precisamente 1989), eis este clássico remasterizado!

Basicamente é a mesma jogabilidade do jogo de 80 só que com gráficos extremamente belos e com personagens que conversam (bem o jogo antigo só tinha texto) e com a dublagem em inglês bem feita (ah sim, tem legendas em português).

Tio Patinhas e sua evolução

Os níveis de dificuldade vai do fácil, indo pro normal, encrespando no nível difícil e culmina no Extremo (onde você tem que terminar o jogo com um continue e direto e reto, sem salvar e sem ponto de retorno, ou seja, morreu volta pro começo da tela!!!)

É claro que terminei todos. =)
Mas pelo fato de adorar o jogo. Que vicia rapidão!

Huguinho, Zezinho e Luizinho. Também temos o mordomo Leopoldo, Madame Patilda, Patrícia, Capitão Boing, Professor Pardal, Patralhão e Bubba. 

Os inimigos também estão por lá: Maga Patalógica, Irmãos Petralha (ops Metralha), Pão Duro MacMoney e alguns outros vilões.

É um pouco difícil para iniciantes, mas com jeito e um pouco de paciência o jogo vai ficando fácil!

Maga sempre por perto!


O jogo foi uma verdadeira volta ao passado. Muito bem feito mesmo e com toda certeza vale cada centavo. Boa diversão!!!

Ah sim, nota 10 óbvio!

Seção remember: A abertura do desenho no SBT!


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Batman - Arkham Asylum & Arkham City



Antes de falar do jogo, uma intro sobre o Morcego:
Sou suspeito pra dizer qualquer coisa do Batman. =)
Batman, em termos de personagem de quadrinhos para mim sempre será o maior personagem. Eu cresci lendo os gibis dele e sem falar nos "Um conto de Batman" que eram verdadeiras obras de arte. Um herói que tem como sua principal arma o cérebro e é tão mortal quanto eu ou você. Não depende de armadura, de super poderes e bate de frente com qualquer herói ou vilão.
Sua história triste de origem e sua cruzada para acabar com o mal sem matar ninguém é extremamente nobre. Yeap, Bruce Wayne/Batman é o maior detetive e best hero ever dos comic books.


Sobre o jogo, Arkham Asylum:


Enredo inicial: O Coringa é preso pelo Batman e mandado para o Asilo Arkham mas consegue fugir e começa a comandar o lugar. Resta o Batman impedir o Coringa pois seus planos vão além do Asilo...



O jogo possui centenas de referência aos quadrinhos, desafios secretos do Charada (que involuntariamente faz com que você ache essas referências), som espetacular, combates épicos e a parafernália do Batman: Batrangue, Batcabo, gel explosivo são apenas algumas bugigangas úteis do Batman contra os criminosos do Asilo.

Sem falar no combate mano a mano em que você simplesmente tritura de porrada a corja do mal.



O número de inimigos é alto (Crocodilo, Hera Venenosa, Charada, Coringa, Zsasz, Espantalho, Arlequina, Bane) e agrada todo bom fã de Quadrinhos.

Um jogo além das expectativas...nota 10!









Enredo inicial: Parte de Gotham City é desapropriada pela prefeitura e se torna uma prisão para os criminosos de Gotham. Isto não agrada Batman que através da figura de Bruce Wayne tenta desativar a prisão, mas é preso pelo supervisor do lugar, Hugo Strange, que sabe quem Wayne é de verdade...


Se o primeiro jogo possuía centenas de referência aos quadrinhos, esse então seria milhares! =)
Charada está de volta com seus desafios, Pistoleiro está no seu encalço, Zsasz voltou pra matar mais inocentes, Azrael entra em cena, Mulher Gato é um personagem jogável assim como Robin e Asa Noturna (estes somente através de mapas de desafio), temos também Duas-Caras aprontando e muito mais....claro, Coringa está presente.



Basicamente o combate melhorou (e já estava bom no primeiro jogo), o som continua extremamente bom, os combates são espetaculares com os vilões e o desfecho desta obra prima é épico.

Se o número de inimigos estava alto no primeiro, aqui temos: Zsasz, Bane (mais ou menos, não é bem combate), Crocodilo (somente aparição), Hera Venenosa (idem ao Crocodilo), Charada, Arlequina, Pistoleiro, Chapeleiro Louco, Ra's Al Ghul, Talia, Cara-de-Barro, Coringa, Hugo Strange, Robin, Pinguim, Duas-Caras, Solomon Grundy, os irmãos russos siameses (novos esses aí).




Um jogo digno mesmo, louvável e espetacular. Obrigatório para fãs do Morcego.
Nota 1000 pra esse aqui

Se vale a pena comprar? Cada centavo...cada centavo.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Alan Wake & Alan Wake American Nightmare (GAME)



Alan Wake

Imagina um jogo onde você é um escritor e que sua obra toma vida pra te atormentar? Até aí nada de novo, já que existem N filmes desse tipo.
Agora imagina que uma força negra te ataca, some com sua mulher e que você lê páginas que estão no seu nome mas você não lembra de ter escrito e que essa força quer te ajudar a terminar um manuscrito mas também quer te matar e você parece que está louco e que....(e por aí vai).



Em suma: enredo enrolado...totalmente enrolado.
Uma premissa no começo boa mas se perde no enredo tragicamente. Parece a série Lost onde a primeira temporada era uma obra prima, depois as seguintes foram ladeira a baixo.

Graficamente falando é um jogo belo, com detalhes visuais extremamente bons e com sons ambientes bem bacanas. As músicas e o clima inicial de suspense também são ótimos.

O que lasca é matar sempre os mesmos inimigos...sempre a mesma ladainha. Sempre você vai enfrentar:
- Uma sombra (ou Taken se preferir) com duas armas que pode ser um martelo normal e um machado sendo que o machado ele pode arremessar em você;
- Uma sombra com duas facas e extremamente ligeiro;
- Uma super sombra que pode vir com uma super marreta ou um super machado;
- Uma super sombra com motoserra;
- Corvos.
- Objetos inanimados que ganham vida.



Pronto. Cabou. E também o jogo possui uma série de achievments (feitos) bem tongos do tipo "colete 100 térmicas de café" (na boa, pra que isso?) e alguns que até vale a pena que é coletar as páginas do escritor pois você 'tenta' entender a história do jogo que como disse, é totalmente confusa.

Belo jogo, mas perdido também.

Nota 7







Alan Wake American Nightmare

Se o primeiro jogo já foi confuso, o que dizer do segundo?
Aqui Alan Wake aparece no Arizona (no primeiro jogo é em outra localidade) e sequer resolveu os mistérios do primeiro jogo. Parece um jogo largado do nada, sem conexão nenhuma. Apenas vagas referência ao primeiro jogo.

Em suma: você acorda no Arizona e descobre que sua metade negra quer dominar o mundo...

Graficamente falando, é pior que o primeiro jogo. Cenários fracos e não tão detalhados quanto ao seu antecessor e um jogo extremamente curto. Basicamente são 3 telas que você repete no estilo De Javu 3 vezes cada. E só.



Alan Wake agora usa diversas armas e parece que virou um expert militar do nada...

Os inimigos pelo menos variam esteticamente falando e existem alem dos acimas mencionados no jogo anterior mais dois tipos de inimigos:
- Splitter: ao jogar luz nele, ele se divide;
- Raven: Corvos que viram um ser com garras pra te atacar.




O final meio que tenta encaixar com os fatos do primeiro jogo. Mas é o enredo sem pé nem cabeça mais tosco do mundo.
Eu acho que filmes B tem mais sucesso que esse jogo.


Jogo mais ou menos e totalmente perdido em seu enredo.


A nota é um fraquíssimo 4