Depois da Terceira Guerra mundial, o mundo foi tomado pelo cataclismo nuclear. O ano agora é 2035 e as pessoas que sobreviveram vivem em lugares chamados shelters (abrigos, em inglês) e um deles se chama "Glory".
E lá que vamos encontrar o protagonista do jogo: Albert Tokaj.
Dr Tokaj é um psiquiatra e aparentemente, algumas pessoas estão sofrendo da "Sindrome do Confinamento" neste shelter e a partir dessas coisas estranhas que o jogo começa.
O Abrigo "Glory"
O jogo tenta focar no terror e até consegue dar uns sustinhos em algumas partes. Mas o que lasca o jogo é a dublagem em inglês: imagina alguém falando sem entonação, como se fosse narrado onde deveria ter uma empolgação conversa.
É muito mal feito. As músicas ambientes são boas, mas quando os personagens começam a falar ou o Dr Tokaj começa a falar...vixe...horrível.
Vem uma criatura do além e tem uma mensagem escrito ali no subtitles show de bola e o cara lê sem entonação...deu pra imaginar?
Mutação? Monstros? Ambos.
Bem, de qualquer forma o jogo, tirando isso é bom? Mais ou menos.
A jogabilidade melee (golpes de pancada, com martelo, machado etc) é muito ruim. Feita nas coxas e um pouco frustrante.
Em compensação, os desafios lógicos do jogo e enigmas são extremamente bons!
Tokaj desvendando mistérios
A partir de um ponto do jogo, você abandona o abrigo e vai pro mundo exterior. E lá o bicho pega ainda mais. O cenário apocalíptico é razoável e o desafio de inimigos aumenta bem. Existe momentos God of War na hora de fugir (tecle determinada teclas para ativar uma fuga e se errar, já era).
Loucura? Se não viu nada
O fim do jogo eu fiquei com cara de "?"
Dá pra imaginar em certo ponto alguns eventos chave. Mas o desfecho foi muito meia boca. Ficou aquela sensação de querer criar algo diferente mas o que foi fazer é deixar confuso.
Nota 6