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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Mass Effect 3 - Multiplayer



O Multiplayer é focado em ondas (Waves) de inimigos do universo de Mass Effect.

São 11 ondas no total sendo que a onda 3, 6 e 10 são ondas de objetivo específico, isto é, um desafio que se não for feito, acarreta num Mission Failed (Game Over).

Estes objetivos especificos podem ser: defusing doctrine devices, enabling remote weapon stations, hacking computers, killing key targets, escorting probes, or transporting critical hardware (such as hard drives or warheads).


A onda 11 é uma onda final de extração na qual ocorre uma tentativa final do inimigo de derrotar o time.

Falando em time, um total de 4 pessoas podem jogar.
As classes dos personagens são: Adept, Soldier, Technician, Infiltrator e Vanguard.
Todas com representantes das raças do universo da saga, como por exemplo, Salarian / Krogan / Turian / e muito mais.

Cada raça tem seus poderes exclusivos e uma movimentação diferente umas das outras.
São sempre três poderes por classe que estão disponíveis para os jogadores.

Personagens do mundo Mass Effect (Sheppard ou Garrus, por exemplo) não são selecionáveis.

Voltando as classes, quando o nível 20 é atingido (onde esta classe está com o seu poder máximo), ela pode ser promovida e assim, reiniciar novamente do nível 1 e adicionar um contador de número de vezes que aquela classe foi promovida, além de adicionar pontos ao ranking daquele jogador.

Sim, existe um ranking mundial. Eis o meu: LINK

Durante o combate, seu personagem pode levar até duas armas que podem ser: Snipers, Shotguns, Assault Rifle, Submachine gun e Heavy Pistols.

No site oficial da Bioware, é possível ver a evolução das suas armas em termos de upgrade, os personagens que você possui, ranking e desafios únicos a fim de rankear os jogadores.


Sobre os inimigos que podem se escolhidos: Geth, Cerberus, Reapers e os Collectors (este último via DLC chamado Retaliation).


Os desafios podem ser do tipo: Bronze, Silver, Gold e Platinum (este último somente através do DLC "Earth").

O Bronze seria um nível easy/normal, com recompensas em cash e XP baixo.

O Silver seria um nível normal, com recompensas em cash e XP razoáveis.

O Gold seria um desafio hard, com boas recompensas em cash e XP

O Platinum seria um desafio very hard ou até insanity, com recompensas em cash e XP extremamente bom!



O que muda em cada desafio mencionado é o número de inimigos e número dos sub bosses.

A única excessão é o Platinum que além do número alto de inimigos e sub bosses, duas raças podem atacar juntos (por exemplo Reapers com a ajuda de alguns Cerberus).

E pra terminar, um video de jogabilidade criado por mim:


terça-feira, 15 de outubro de 2013

DEAD ISLAND RIPTIDE





Eis que who do you Voodoo "biti" está de volta!

Continuação direta de Dead Island, o novo-velho jogo Dead Island Riptide é uma forma de upgrade de jogo.

Da mesma forma para quem joga Bioshock 2 e tem aquela sensação do jogo ser um upgrade do primeiro (e não acrescentar muita coisa nova), esta é a mesma sensação com Riptide.


Um adendo: no caso do Bioshock 2, mr Ken Levine nem tava envolvido...ou seja, foi caça níquel mesmo.

E parece que Dead Island Riptide é isso ae mesmo. Uma forma de ganhar grana com mais do mesmo.

Não que jogos de guerra não sejam assim, mas pelo menos se preocupam em agregar uma coisa nova, motor novo, etc. Já Riptide é apenas um upgrade de armas, movimentos.


Ok, o cenário é novo, temos um personagem jogável novo, temos inimigos novos (Drowner e a Screamer foram os melhores na minha opinião) mas ainda assim você fica amarrado a um jogo previsível.

Ainda assim diverte dar umas pedaladas nos zombies. É bem o que um amigo meu falou: "Tem um excelente potencial o motor do jogo, mas os desenvolvedores não souberam explorar o jogo devidamente".




Riptide vai passar batido, rumo ao esquecimento. Diferente do Dead Island original.

Eis um vídeo de jogabilidade que eu criei:


sábado, 12 de outubro de 2013

Ninja Gaiden Trilogy - (NES)




Ninja, enredo épico, poderes, batalhas intensas, momentos dramáticos e uma dificuldade exagerada. Estas palavras resumem bem a trilogia de Ryu Hayabusa. Se você tem 20 anos, pode pular fora desse tópico pois dificilmente você terá jogado esta obra prima.


Sem falar que esta saga teve um impacto 'cultural', por assim dizer, em mim pois foi o primeiro jogo que queria entender o que estava escrito ali em inglês. Basicamente se quis aprender inglês na vida, foi por causa desse jogo. =)


Bem, vamos começar com o primeiro então:



Enredo: um sonoro infinito e além.
Dificuldade: um sonoro infinito e além.
Som: um sonoro infinito e além
Gráficos: 8 bits, na época claro que um 10. Especialmente as "cut-scenes"
Jogabilidade: difícil. Precisão com a espada é o que conta. Dificuldade seria o mais difícil dos 3. Chefes finais ultra hard.


A cena inicial de abertura já diz do que se trata o tema: vingança. O herói do jogo, Ryu Hayabusa é movido pelo desejo de vingar seu pai, morto em um duelo. Eis a abertura:


Na época que vi isso, nossa despiroquei. =)

A dificuldade do jogo é muito, mas muito elevada como disse e ainda bem que o enrendo te faz querer jogar e muito ele. Senão já voava na parede porque dava pra surtar e estressar pacas...

Ah sim sobre o enrendo: você descobre que teu pai e um arqueologista chamado Walter Smith descobriram um santuário na amazônia  e que agora nesse lugar, um certo "The Jaquio" ou Guarda de Mieoux está usando estátuas de um demônio milenar pra reviver o mesmo. Ryu não está sozinho e terá ajuda de Irene Lew (aliás ajuda ele em toda a triologia).

E o final...Pensa num garoto vendo. Era épico demais. =)
Agora pensa que eu queria entender toda a trama e não sabia inglês muito bem...era muito frustrante. Ainda bem que também tinha meu irmão pra ajudar nisso.

Mas a saga do Ninja não acabou...porque temos agora:






Enredo: um sonoro infinito e além.
Dificuldade: um pouco mais fácil que o um.
Som: um sonoro infinito e além
Gráficos: 8 bits, na época claro que um 10. Especialmente as "cut-scenes"
Jogabilidade: mais ou menos difícil. Com o poder das sombras do Ryu, fica fácil.


Uma das aberturas mais épicas de todos os tempos:


Um ano após os eventos de Ninja Gaiden, observamos uma figura maligna que se revela como Ashtar, o 'chefe' do "The Jaquio" que é informado por um subordinado que o mesmo foi derrotado por Ryu Hayabusa. Frustrado, ele dá sequência a um novo plano: abrir um portal da escuridão para o nosso planeta.
O enredo desse consegue ser muito bom mesmo ( apesar que este na cronologia seria o 'terceiro jogo'. Sim, o enredo de ninja gaiden III se passa entre o I e o II).
A jogabilidade do personagem flui bacana, os poderes também são top e dá pra trucidar chefes de fase tranquilamente com as sombras de Ryu (meio que duas sombras que repetem tudo que ele faz, triplicando o dano).
O final, belo demais também. Sensação de dever cumprido!
E quando tudo aparece acabado eis que surge o terceiro jogo da série:





Enredo: fraco. O pior da série.
Dificuldade: um sonoro muito fácil, mas bota fácil.
Som: um sonoro infinito e além, bem cativante as músicas
Gráficos: 8 bits, na época claro que um 10. Especialmente as "cut-scenes"
Jogabilidade: como a super espada ai do Ryu, dá nem pro cheiro. Fácil jogar, fácil moer os inimigos.


O enredo do jogo, não é lá essas coisas. Em termos cronológicos, se passa entre o 1 e o 2 jogo. Eu confesso que fiquei desapontado com o desenrolar da história. Enfim, vamos lá a intro:





A estória começa com a Irene Lew fugindo pra diabo de alguem durante uma missão. Eis que ela é encurralada num precipício por um ninja...chamado Ryu Hayabusa!
Bom, graficamente falando ficou bem legal as cutscenes. Ainda assim é o pior em enredo mas o melhor em jogabilidade.
Literalmente a movimentação é ninja e os poderes sabugam os chefes e inimigos sem dó. Sua espada "cano longo" pega do outro lado da tela o inimigo...quase isso, mas enfim...vai longe =)

Já o enredo....muito mequetrefe...Mas pelo menos dá uma fechada no enredo do um que ficou em aberto com um certo personagem (Foster).


Basicamente isso. Tentei homenagear sem muitos spoilers.

É uma pena que os jogos do Ninja Gaiden atuais sejam puramente carnificina e zero de enredo. Se aproveitassem as histórias do passado, ia ficar uma obra prima pra essa nova geração.

Too bad, too bad...

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo



Depois de ler o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil  e o da America Latina, eis que chega o novíssimo Guia Politicamente Incorreto do Mundo.

Novamente, o autor traz a luz temas polêmicos para irritar com algumas verdades tanto os esquerdistas queridos quanto gente que abraça aqueles temas polêmicos com unhas e dentes.

Bom, fica claro que é uma obra de direita pois se tem alguma coisa que a esquerda fez pelo que vejo, com os comentários do autor, foi basicamente nada.


Um adendo, fora do tópico: doce ilusão você achar que existe uma "direita" e uma "esquerda" no Brasil. Existe somente um trouxa nessa história e é o eleitor imaginando que exista uma diferença desses lados ideológicos.


Voltando ao livro, ele aborda alguns temas que vão deixar gente de cabelo em pé como:
 - Capitalismo ao contrário do que pensa um tal de Karl Marx, trouxe benéficos aos pobres.
 - Muitos samurais eram escrotos
 - Muitos deputados brasileiros concordam com as frases de um certo Fascista famoso
 - Cinto de castidade foi lenda
 - Nero não queimou Roma...
 - Padres concordavam com a teoria de Galileu e cientistas da época não
 - Revolução industrial criou milhões de empregos e não o contrário
 - Paz não é por causa da madre Teresa (ou os nobéis da paz) e sim por causa do comércio mundial e da bomba atômica.


O resto ainda é mais polêmico mas atiço a curiosidade para você ler (África com certeza será um tema que me fez refletir o que aprendi futilmente na escola).

Desde o primeiro livro, o autor nos mostra é que sempre vão ensinar na escola uma verdade absoluta criada por algum descontente (e geralmente esquerdista) com algum acontecimento.
E também que é difícil contestar coisas do passado (porém possível com relato de outras pessoas/historiadores).


Isso mudará pro futuro imagino...
Um exemplo: os protestos desse ano.
No futuro pessoas podem entender que um bando de vândalos destruíram por causa de 0.20 centavos e outras vão ver que foi uma luta por mudanças concretas. Eu fico com a segunda opção claro.
E outro adendo sobre os protestos: curioso um post de facebook que vi de um amigo de Vitória sobre este mesmo tema. Enquanto protestos na França (onde queimaram centenas de carros) os manifestantes eram chamados por esse nome ( isso mesmo, "manifestantes"), no Brasil eram vândalos. Mídia...


As vezes é muito bom sair da casinha e da zona de conforto daquilo que você acredita ser totalmente a verdade. Boa leitura, eu te garanto.

Ah sim, se você é esquerdista melhor não ler porque om certeza vai encher o saco dos outros com aporrinhações sobre o livro. =)

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cemitério de Praga



Intrigas, conspirações, guerras, sociedades secretas, maçonaria, jesuítas, judeus, falsários, missa negra, culto ao diabo e também os protocolos de sião (título do livro).


Se os temas acima te agradaram, pode ler o livro que é do mesmo autor de "O Nome da Rosa": Umberto Eco (também filmaço de mesmo nome).

O cenário é Paris do século XIX (mais precisamente 1897) onde encontramos Simoni Simonini (protagonista do livro) que o mesmo sofre de um certo esquecimento quanto alguns fatos de sua vida e durante o percurso do livro, vai relembrando para deleite do leitor.

O personagem é envolvido em vários fatos históricos como o desaparecimento de um dos braços de Giuseppe Garibaldi, o caso Dreyfus (que não sabia até ler este livro, wikipedia para os interessados), planos dos Jesuítas (Papa atual é jesuíta, just FYI), os maçons e outras coisas obscuras.

O mais curioso é que a única pessoa que é fictícia no livro é o Simoni...o resto são personagens que existiram e de fato fizeram muita coisa do que está descrito ali porém boa parte das coisas é atribuído no livro a Simoni e no final, você fica mesmo com aquela dúvida: será que o personagem principal existiu?

E não tem como pegar um certo ódio ao personagem: extremamente cínico e cruel...e comilão. =)
O livro vai parecer totalmente anti-semita. Então se você é judeu, pode se sentir extremamente ofendido.

É um livro difícil pacas de ler (reli várias vezes certos trechos pois me perdia entre algumas palavras difíceis) e requer bastante atenção.

O final ficou com uma ponta de 'quero mais'...

domingo, 6 de outubro de 2013

Grand Theft Auto V





Sequestros, assaltos, briga de gangues, sapecar a polícia de tiro, visitar prostíbulos, cabeleireiro (!?), ou seja, matar, roubar, fugir e divertir-se se é que você me entende. Eis a premissa de GTA V.

Desde que me conheço por gente, essa foi a premissa do GTA. Então se não é tua praia, nem leia o resto do artigo. =)

Sobre o jogo, é uma obra a prima a cidade de Los Santos (parodiada de Los Angeles). Muitos detalhes bem trabalhados, pessoas com características diferentes (quero dizer, várias etnias) e sem falar nos gráficos outdoors (e indoors também). É uma beleza de se ver mesmo.

Franklin e Michael e Los Santos ao fundo.

Interessante é ter três personagens protagonistas e a qualquer momento alternar entre eles e sair detonando a cidade. O enrendo não parece ser nada do outro mundo, a apresentação achei muito meia boca e o Max Payne 3, também da empresa Rockstar, dá uma surra de enredo.
Tudo quem que joguei mais ou menos 5 horas até o momento, mas nada que me empolgasse em termos de estória. Nada cativante...talvez o Trevor que é um personagem despirocado...Totalmente despirocado.

Tem muita missão bem mequetrefe e outras interessantes. Tem também coisas bizarras como sair com o cachorro que o Franklin tem para ... passear ... tem gente que não sai na rua com seu cachorro por preguiça, mas no videogame... =)
Ah sim, frequentar prostíbulos também é normal. Só não vejo qual a moral ou sentido em fazer isso...imagina eu jogando e minha esposa vendo isso...não cai bem e não faz sentido né.

Outras bizarrices é você atravessar a rua e ser atropelado...mas você levanta e tá tudo bem...ou carros sumirem, ou você atropelar tudo, furar farol e tá tudo bem...eheheh...realismo mas nem tanto. Como disse, graficamente falando, o nível de detalhe está épico...mas falhas sempre tem.

O experiente Michael . Mundo do crime é com ele mesmo.

GTA V de fato vai concorrer a melhor de ano e vai ganhar com toda a certeza absoluta. Mas pra mim, ficou apenas um jogo que é melhoramento do anterior (GTA IV)...Igual jogo de guerra, sempre vai ter todo ano o mesmo jogo, a mesma premissa, a mesma ladainha. Pra mim, fica previsível e então quando não encanta, passa batido. =)


Não é desmerecer, eu vou terminar o jogo. Mas te dizer que isso é melhor que um Bioshock Infinite ou um The Last of Us é apelar pra minha inteligência...modéstia a parte. =P


Nota 10 gráficos.
Nota 0 em inovações.