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domingo, 29 de dezembro de 2013

Afterfall: Insanity - (GAME)



Depois da Terceira Guerra mundial, o mundo foi tomado pelo cataclismo nuclear. O ano agora é 2035 e as pessoas que sobreviveram vivem em lugares chamados shelters (abrigos, em inglês) e um deles se chama "Glory".

E lá que vamos encontrar o protagonista do jogo: Albert Tokaj.

Dr Tokaj é um psiquiatra e aparentemente, algumas pessoas estão sofrendo da "Sindrome do Confinamento" neste shelter e a partir dessas coisas estranhas que o jogo começa.

O Abrigo "Glory"


O jogo tenta focar no terror e até consegue dar uns sustinhos em algumas partes. Mas o que lasca o jogo é a dublagem em inglês: imagina alguém falando sem entonação, como se fosse narrado onde deveria ter uma empolgação conversa.

É muito mal feito. As músicas ambientes são boas, mas quando os personagens começam a falar ou o Dr Tokaj começa a falar...vixe...horrível.


Vem uma criatura do além e tem uma mensagem escrito ali no subtitles show de bola e o cara lê sem entonação...deu pra imaginar?

Mutação? Monstros? Ambos.

Bem, de qualquer forma o jogo, tirando isso é bom? Mais ou menos.
A jogabilidade melee (golpes de pancada, com martelo, machado etc) é muito ruim. Feita nas coxas e um pouco frustrante.

Em compensação, os desafios lógicos do jogo e enigmas são extremamente bons!

Tokaj desvendando mistérios

A partir de um ponto do jogo, você abandona o abrigo e vai pro mundo exterior. E lá o bicho pega ainda mais. O cenário apocalíptico é razoável e o desafio de inimigos aumenta bem. Existe momentos God of War na hora de fugir (tecle determinada teclas para ativar uma fuga e se errar, já era).

Loucura? Se não viu nada

O fim do jogo eu fiquei com cara de "?"

Dá pra imaginar em certo ponto alguns eventos chave. Mas o desfecho foi muito meia boca. Ficou aquela sensação de querer criar algo diferente mas o que foi fazer é deixar confuso.

Nota 6

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Far Cry 3 - Blood Dragon



Bem eu já fiz a review na sequência do Far Cry 3 pra não perder o embalo. Blood Dragon é praticamente um jogo que usa a mesma mecânica do FC3 só que com outra história alternativa.

O enredo é uma visão de alguém dos anos 80 sobre o futuro, ou seja, o visual é anos 80, os itens que você coleta são anos 80, as frases de efeito são anos 80. =)

Basicamente ocorreu um apocalipse nuclear e o ano é de 2007 (lembre-se, o jogo foi "feito" nos anos 80) e um certo coronel tá afim de dizimar tudo e levar o que sobrou da galera pra era dos dinossauros literalmente. Eis que surge o sargento Rex "Power" Colt, um ciborg bad ass pra nos salvar!

E ele com suas sacadas de filmes de ação dos anos 80, com frases de efeito cabulosas, com tiradas pra cima de você que está jogando e sendo zoado por coletar itens inúteis, o Rex detona pra cima de tudo e de todos.

Rex o filósofo

As cenas de história do jogo é feito com animações estilo ninja gaiden dos anos 80 (tipo sprites animados e nada de CG nas histórias) mas é claro que os gráficos in game são estilo Far Cry 3.

Ah sim, a lha que você está tem um visual de pós guerra nuclear e tem dinossauros que soltam raios pelos olhos...WTF!

Sim, os blood dragons são um desafio e tanto para você. Além dos animais mutantes presentes no Far Cry 3 (quer dizer no FC3 eles estão normais mas aqui no FC3 BD estão sob o efeito das armas nucleares).

Mas não se preocupe, Rex corre mais que Usain Bolt, nada mais rápido que um tubarão e pode cair de qualquer altura.


Dois Blood Dragons? Run to the hills!!!

As missões, são um sarro a parte (as principais) e as de sempre seguem um pouco a linha do far cry 3:

- Liberar uma região ocupada;
- Salvar um cientista de ser morto;
- Matar um bicho raro.

E só. É um jogo pra umas 10 horas no máximo se você já é familiarizado com FPS game. O que pra mim é de bom tamanho.

Boom! E lá se vai mais um ciborgue...

As partes finais são as melhores e a última missão pra variar deu pra rir insanamente das viagens na potato dos caras, mas eu não vou contar pois spoiler na certa. =)


A nota do jogo? Um belíssimo 10!
Fator replay somente para fãs dos anos 80 =)

Sim esse é o CG do jogo...eheheh

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

FAR CRY 3




Mais um bom jogo pra lista de detonados.
Enredo: você e alguns amigos (incluindo irmãos e namorada) estão fazendo turismo numa ilha do pacífico quando são sequestrados por uma bando de piratas, por assim dizer, que mandam e desmandam nesta ilha. Você consegue escapar e aí começa sua saga para se tornar um guerreiro e resgatar os teus brothers.


Farra né...aproveita enquanto pode.

A premissa é simples, porém a história é bem bolada com um dos vilões (e nem é o vilão master mega mor do jogo) dos mais surreais e insanos já criado: Vaas Montenegro. Pra se ter uma idéia, a capa do jogo é o vilão. Tipo Star Wars que tem o Pinico Preto na capa.
E é claro que Vaas vai infernizar a vida do protagonista (Jason Brody) e impedir o resgate.

Durante o jogo você vai liberando a ilha da ocupação da turma do Vaas de algumas formas:
- Ocupando territórios específicos;
- Liberando o controle de antenas dominadas pela galera do mal.

Jason 'frango' Brody

Estas missões são o constantes no jogo (na real são side missions) e são ultra repetitivas. Por volta de 15 antenas e 34 territórios você vai ter que liberar. Não que não seja ruim fazer mas o excesso é que lasca.

Além disso, você também vai sempre matar um líder de alguma quadrilha de pirata que está barbarizando certa região e sempre vai caçar um animal raro. As outras side missions são específicas e algumas interessantes, porém no geral são poucas.

Falando sobre a caça, para fazer upgrades dos itens, é necessário caçar alguns bichinhos. Então se você é solidário a animais em jogos também, passe longe desse pois um simpático tigre, um modesto urso ou um leopardo gentil vão estar sempre na tua bota se você se aventurar no mato (a variedade de bichos é maior, talvez uns 12 ou mais).

As missões principais são épicas e algumas rendem boa risadas como a coleta de um cogumelo medicinal, a queima de drogas e principalmente o combate espiritual.


O jogo possui um enredo adulto então não recomendo colocar um kid pra jogar isso. Além de ser bem violento.

Citra, querendo ajudar você a seguir o caminho do guerreiro

O som é formidável e os sons da natureza ali então, nem se fale.


É um jogo digno de nota 10 com uma ressalva: o single player, uma vez terminado e coletado tudo, dificilmente você volta a jogar.

Mas ainda tem o coop e o multiplayer... =)

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

John Carpenter


Bem, me deu vontade de fazer um artigo sobre este senhor aí.
Você talvez deve conhecê-lo por alguns filmes de terror bem famosos. A minha infância, no quesito terror, basicamente se deu por alguns filmes dele.

Não quero endeusá-lo nem nada, até porque ele fez belas merd...digo, alguns filmes ruins. =)

Bem, que tal falar dos filmes e aí você entenderá a carreira desse tio aí? Eis a primeira obra prima dele que eu vi:

Michael Myers. Sim, antes do Jason, já tinha um cara famoso como psicopata. Eis que a trilha sonora, foi o Sr Carpenter que criou também. O filme é uma beleza em termos de suspense e fazer teu coração de criança saltar quando este ser abominável aparece.
Jamie Lee Curtis como a mocinha do filme também não deixe a desejar em um papel da famigerado mocinha perseguida pelo doido do filme. Nota dez o filme!



Fuga de Nova York.
Sem palavras...pra mim o melhor filme de ação de Kurt Russel. O enrendo é simples: futuro. Nova York virou uma prisão e foi largada para os bandidos. Que eles se explodam lá você pensa né...só que o avião do presidente conseguiu cair lá...e os bandidos tem a bela ideia de manter ele como moeda de troca futura. Cabe ao governo 'contratar' o Cobra Prinsken (Snake) para fazer o resgate ousado. Claro, Cobra será forçado a fazer isso já que ele é uma espécie de criminoso.
Como vilão, Isaac Hayes (cantor soul que interpra o Duke)..."Ninguém cruza o caminho do Duke" é muito épico. Nota 10 total!



O Enigma de Outro Mundo!
Mais uma vez, parceria com Kurt Russel. Se tem algum filme que eu me borrei ou vi quase todo de olhos fechados quando pequeno, foi esse. Imagine um ser alienígena que pode simplesmente imitar (ou tentar) a aparência dos humanos. Tentando imitar a vida, basicamente. Mas nem tudo dá certo e a bizarrice toma conta. Grotesco, assustador, empolgante...tenho como um dos filmes mais sinistros que vi. E o final, fica com aquela pergunta na mente: Será que .... ah quem não viu verá. Nota infinitamente 10!!



Christine - O Carro Assassino!
Imagine: um carro possesso começa a aterrorizar uma cidade...parece filme de sessão da tarde? Nem a pau! Hahahaha. Bem, hoje com brutalidade exposta em filmes (olá Jogos Mortais e O Albergue) talvez nem faz coce guinhas.
Ai que Carpenter trabalha bem...o suspense! Sempre foi uma marca registrada dele e aqui, aflora que é uma beleza. Não digo um dez, mas vai 8.



Os Aventureiros do Bairro Proibido!
Kurt Russel de novo. Esse sim filme de sessão da tarde. Ação master ninja super plus onde até o Raiden do Mortal Kombat aparece (sim, o Raiden saiu desse filme). Cara, é divertido, bizarro e surreal. Uma ótima diversão pra garotada que no caso era eu na época. O enredo basicamente é duas namoradas sequestradas e Kurt Russel e seu amigo vão atrás da gangue que as raptaram...e eis que coisas sobrenaturais acontecem. =)
Nota 10!



Eles Vivem!
Se a gente fosse manipulado para comer, beber, agir conforme ordens e eu usasse um super óculos e descobrisse toda essa falcatrua...você acreditaria em mim? E se com os óculos eu observasse que não estamos sozinhos no universo?
A premissa é fantástica, o desfecho melhor ainda. Nota 10!



A beira da loucura!
Um livro, que tem poder para encantar pessoas pode também...alucinar? Um autor com livros a lá Alan Poe/H.P. Lovecraft faz com que seus fiéis seguidores fiquem doidos ao ler o livro...e tem mais, os livros que ele escreve são proféticos. Agora não pergunte quem canta os livros pra esse autor. Cabe a um cara que desvenda fraudes investigar se isso não é somente um circo encenado pela editora dos livros...A nota é 10 e o final, paranoico....



A cidade dos amaldiçoados!
Acho que foi um dos últimos filmes do Superman (Christopher Reeve) antes dele sofrer o acidente que o deixou paraplégico. O enredo como sempre sinistro: um evento faz com que uma cidade do interior dos USA fique toda inconsciente. Após o evento, muitas mulheres ficaram grávidas. Eis que as crianças nascem todas com uma aparência parecida (cabelos brancos, olhos ....bizarros) e com um comportamento estranho. Não vai terminar bem...
Nota 10!



Fuga de Los Angeles!
Cobra Prinsken está de volta! Só que não...filme fraco do Carpenter. Não tem aquela pegada de ação boa do primeiro filme e a premissa do filme é bem mequetrefe demais: Snake vai atras da filha do presidente em Los Angeles que virou uma cidade de prisioneiros igual a Nova York. Ou seja, nada de novidade. Nota 5...bem fraco.



Vampiros!
James Woods, quem conhece o ator sabe que ele só interpreta vilão. E eis que ele faz um bad ass caçador de vampiros. A premissa é super top, engraçada e um filme bom demais! Claro que não é comédia, mas fica um clima de ação terror divertido. Vale o ingresso. Nota 7.



Fantasmas de Marte!
Que porcaria...aqui, foi um fracasso colossal. Filme horripilante...não, não como filme de terror mas horrível de mal feito mesmo. Olha, pior que filme B. Filme B se esforça para ser ruim porque é o negócio que vende pra ser assim, mas esse Fantasmas de Marte tenta se passar por filme bom...e não dá certo...nem por filme B. É uma afronta a criatividade de Carpenter, então não sei como ele pode fazer o filme. Nem perca tempo vendo, Nota 0.


Como vê, se você viu alguns desses filmes na vida, sabe que o diretor que elogio hoje é alguém ultra criativo, dinâmico e também faz cacas...=)
Claro que no geral ele fica com saldo positivo. É um diretor genial que fez parte da infância querida de minha persona e fico grato e esperando que ele grave mais e mais. =)


P.S.: tem mais filmes que ele fez, porém os que vi foram esses (tem o Nevoeiro, Assalto ao 13 Distrito, etc). =)

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Mass Effect 3 - Multiplayer



O Multiplayer é focado em ondas (Waves) de inimigos do universo de Mass Effect.

São 11 ondas no total sendo que a onda 3, 6 e 10 são ondas de objetivo específico, isto é, um desafio que se não for feito, acarreta num Mission Failed (Game Over).

Estes objetivos especificos podem ser: defusing doctrine devices, enabling remote weapon stations, hacking computers, killing key targets, escorting probes, or transporting critical hardware (such as hard drives or warheads).


A onda 11 é uma onda final de extração na qual ocorre uma tentativa final do inimigo de derrotar o time.

Falando em time, um total de 4 pessoas podem jogar.
As classes dos personagens são: Adept, Soldier, Technician, Infiltrator e Vanguard.
Todas com representantes das raças do universo da saga, como por exemplo, Salarian / Krogan / Turian / e muito mais.

Cada raça tem seus poderes exclusivos e uma movimentação diferente umas das outras.
São sempre três poderes por classe que estão disponíveis para os jogadores.

Personagens do mundo Mass Effect (Sheppard ou Garrus, por exemplo) não são selecionáveis.

Voltando as classes, quando o nível 20 é atingido (onde esta classe está com o seu poder máximo), ela pode ser promovida e assim, reiniciar novamente do nível 1 e adicionar um contador de número de vezes que aquela classe foi promovida, além de adicionar pontos ao ranking daquele jogador.

Sim, existe um ranking mundial. Eis o meu: LINK

Durante o combate, seu personagem pode levar até duas armas que podem ser: Snipers, Shotguns, Assault Rifle, Submachine gun e Heavy Pistols.

No site oficial da Bioware, é possível ver a evolução das suas armas em termos de upgrade, os personagens que você possui, ranking e desafios únicos a fim de rankear os jogadores.


Sobre os inimigos que podem se escolhidos: Geth, Cerberus, Reapers e os Collectors (este último via DLC chamado Retaliation).


Os desafios podem ser do tipo: Bronze, Silver, Gold e Platinum (este último somente através do DLC "Earth").

O Bronze seria um nível easy/normal, com recompensas em cash e XP baixo.

O Silver seria um nível normal, com recompensas em cash e XP razoáveis.

O Gold seria um desafio hard, com boas recompensas em cash e XP

O Platinum seria um desafio very hard ou até insanity, com recompensas em cash e XP extremamente bom!



O que muda em cada desafio mencionado é o número de inimigos e número dos sub bosses.

A única excessão é o Platinum que além do número alto de inimigos e sub bosses, duas raças podem atacar juntos (por exemplo Reapers com a ajuda de alguns Cerberus).

E pra terminar, um video de jogabilidade criado por mim:


terça-feira, 15 de outubro de 2013

DEAD ISLAND RIPTIDE





Eis que who do you Voodoo "biti" está de volta!

Continuação direta de Dead Island, o novo-velho jogo Dead Island Riptide é uma forma de upgrade de jogo.

Da mesma forma para quem joga Bioshock 2 e tem aquela sensação do jogo ser um upgrade do primeiro (e não acrescentar muita coisa nova), esta é a mesma sensação com Riptide.


Um adendo: no caso do Bioshock 2, mr Ken Levine nem tava envolvido...ou seja, foi caça níquel mesmo.

E parece que Dead Island Riptide é isso ae mesmo. Uma forma de ganhar grana com mais do mesmo.

Não que jogos de guerra não sejam assim, mas pelo menos se preocupam em agregar uma coisa nova, motor novo, etc. Já Riptide é apenas um upgrade de armas, movimentos.


Ok, o cenário é novo, temos um personagem jogável novo, temos inimigos novos (Drowner e a Screamer foram os melhores na minha opinião) mas ainda assim você fica amarrado a um jogo previsível.

Ainda assim diverte dar umas pedaladas nos zombies. É bem o que um amigo meu falou: "Tem um excelente potencial o motor do jogo, mas os desenvolvedores não souberam explorar o jogo devidamente".




Riptide vai passar batido, rumo ao esquecimento. Diferente do Dead Island original.

Eis um vídeo de jogabilidade que eu criei:


sábado, 12 de outubro de 2013

Ninja Gaiden Trilogy - (NES)




Ninja, enredo épico, poderes, batalhas intensas, momentos dramáticos e uma dificuldade exagerada. Estas palavras resumem bem a trilogia de Ryu Hayabusa. Se você tem 20 anos, pode pular fora desse tópico pois dificilmente você terá jogado esta obra prima.


Sem falar que esta saga teve um impacto 'cultural', por assim dizer, em mim pois foi o primeiro jogo que queria entender o que estava escrito ali em inglês. Basicamente se quis aprender inglês na vida, foi por causa desse jogo. =)


Bem, vamos começar com o primeiro então:



Enredo: um sonoro infinito e além.
Dificuldade: um sonoro infinito e além.
Som: um sonoro infinito e além
Gráficos: 8 bits, na época claro que um 10. Especialmente as "cut-scenes"
Jogabilidade: difícil. Precisão com a espada é o que conta. Dificuldade seria o mais difícil dos 3. Chefes finais ultra hard.


A cena inicial de abertura já diz do que se trata o tema: vingança. O herói do jogo, Ryu Hayabusa é movido pelo desejo de vingar seu pai, morto em um duelo. Eis a abertura:


Na época que vi isso, nossa despiroquei. =)

A dificuldade do jogo é muito, mas muito elevada como disse e ainda bem que o enrendo te faz querer jogar e muito ele. Senão já voava na parede porque dava pra surtar e estressar pacas...

Ah sim sobre o enrendo: você descobre que teu pai e um arqueologista chamado Walter Smith descobriram um santuário na amazônia  e que agora nesse lugar, um certo "The Jaquio" ou Guarda de Mieoux está usando estátuas de um demônio milenar pra reviver o mesmo. Ryu não está sozinho e terá ajuda de Irene Lew (aliás ajuda ele em toda a triologia).

E o final...Pensa num garoto vendo. Era épico demais. =)
Agora pensa que eu queria entender toda a trama e não sabia inglês muito bem...era muito frustrante. Ainda bem que também tinha meu irmão pra ajudar nisso.

Mas a saga do Ninja não acabou...porque temos agora:






Enredo: um sonoro infinito e além.
Dificuldade: um pouco mais fácil que o um.
Som: um sonoro infinito e além
Gráficos: 8 bits, na época claro que um 10. Especialmente as "cut-scenes"
Jogabilidade: mais ou menos difícil. Com o poder das sombras do Ryu, fica fácil.


Uma das aberturas mais épicas de todos os tempos:


Um ano após os eventos de Ninja Gaiden, observamos uma figura maligna que se revela como Ashtar, o 'chefe' do "The Jaquio" que é informado por um subordinado que o mesmo foi derrotado por Ryu Hayabusa. Frustrado, ele dá sequência a um novo plano: abrir um portal da escuridão para o nosso planeta.
O enredo desse consegue ser muito bom mesmo ( apesar que este na cronologia seria o 'terceiro jogo'. Sim, o enredo de ninja gaiden III se passa entre o I e o II).
A jogabilidade do personagem flui bacana, os poderes também são top e dá pra trucidar chefes de fase tranquilamente com as sombras de Ryu (meio que duas sombras que repetem tudo que ele faz, triplicando o dano).
O final, belo demais também. Sensação de dever cumprido!
E quando tudo aparece acabado eis que surge o terceiro jogo da série:





Enredo: fraco. O pior da série.
Dificuldade: um sonoro muito fácil, mas bota fácil.
Som: um sonoro infinito e além, bem cativante as músicas
Gráficos: 8 bits, na época claro que um 10. Especialmente as "cut-scenes"
Jogabilidade: como a super espada ai do Ryu, dá nem pro cheiro. Fácil jogar, fácil moer os inimigos.


O enredo do jogo, não é lá essas coisas. Em termos cronológicos, se passa entre o 1 e o 2 jogo. Eu confesso que fiquei desapontado com o desenrolar da história. Enfim, vamos lá a intro:





A estória começa com a Irene Lew fugindo pra diabo de alguem durante uma missão. Eis que ela é encurralada num precipício por um ninja...chamado Ryu Hayabusa!
Bom, graficamente falando ficou bem legal as cutscenes. Ainda assim é o pior em enredo mas o melhor em jogabilidade.
Literalmente a movimentação é ninja e os poderes sabugam os chefes e inimigos sem dó. Sua espada "cano longo" pega do outro lado da tela o inimigo...quase isso, mas enfim...vai longe =)

Já o enredo....muito mequetrefe...Mas pelo menos dá uma fechada no enredo do um que ficou em aberto com um certo personagem (Foster).


Basicamente isso. Tentei homenagear sem muitos spoilers.

É uma pena que os jogos do Ninja Gaiden atuais sejam puramente carnificina e zero de enredo. Se aproveitassem as histórias do passado, ia ficar uma obra prima pra essa nova geração.

Too bad, too bad...

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo



Depois de ler o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil  e o da America Latina, eis que chega o novíssimo Guia Politicamente Incorreto do Mundo.

Novamente, o autor traz a luz temas polêmicos para irritar com algumas verdades tanto os esquerdistas queridos quanto gente que abraça aqueles temas polêmicos com unhas e dentes.

Bom, fica claro que é uma obra de direita pois se tem alguma coisa que a esquerda fez pelo que vejo, com os comentários do autor, foi basicamente nada.


Um adendo, fora do tópico: doce ilusão você achar que existe uma "direita" e uma "esquerda" no Brasil. Existe somente um trouxa nessa história e é o eleitor imaginando que exista uma diferença desses lados ideológicos.


Voltando ao livro, ele aborda alguns temas que vão deixar gente de cabelo em pé como:
 - Capitalismo ao contrário do que pensa um tal de Karl Marx, trouxe benéficos aos pobres.
 - Muitos samurais eram escrotos
 - Muitos deputados brasileiros concordam com as frases de um certo Fascista famoso
 - Cinto de castidade foi lenda
 - Nero não queimou Roma...
 - Padres concordavam com a teoria de Galileu e cientistas da época não
 - Revolução industrial criou milhões de empregos e não o contrário
 - Paz não é por causa da madre Teresa (ou os nobéis da paz) e sim por causa do comércio mundial e da bomba atômica.


O resto ainda é mais polêmico mas atiço a curiosidade para você ler (África com certeza será um tema que me fez refletir o que aprendi futilmente na escola).

Desde o primeiro livro, o autor nos mostra é que sempre vão ensinar na escola uma verdade absoluta criada por algum descontente (e geralmente esquerdista) com algum acontecimento.
E também que é difícil contestar coisas do passado (porém possível com relato de outras pessoas/historiadores).


Isso mudará pro futuro imagino...
Um exemplo: os protestos desse ano.
No futuro pessoas podem entender que um bando de vândalos destruíram por causa de 0.20 centavos e outras vão ver que foi uma luta por mudanças concretas. Eu fico com a segunda opção claro.
E outro adendo sobre os protestos: curioso um post de facebook que vi de um amigo de Vitória sobre este mesmo tema. Enquanto protestos na França (onde queimaram centenas de carros) os manifestantes eram chamados por esse nome ( isso mesmo, "manifestantes"), no Brasil eram vândalos. Mídia...


As vezes é muito bom sair da casinha e da zona de conforto daquilo que você acredita ser totalmente a verdade. Boa leitura, eu te garanto.

Ah sim, se você é esquerdista melhor não ler porque om certeza vai encher o saco dos outros com aporrinhações sobre o livro. =)

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cemitério de Praga



Intrigas, conspirações, guerras, sociedades secretas, maçonaria, jesuítas, judeus, falsários, missa negra, culto ao diabo e também os protocolos de sião (título do livro).


Se os temas acima te agradaram, pode ler o livro que é do mesmo autor de "O Nome da Rosa": Umberto Eco (também filmaço de mesmo nome).

O cenário é Paris do século XIX (mais precisamente 1897) onde encontramos Simoni Simonini (protagonista do livro) que o mesmo sofre de um certo esquecimento quanto alguns fatos de sua vida e durante o percurso do livro, vai relembrando para deleite do leitor.

O personagem é envolvido em vários fatos históricos como o desaparecimento de um dos braços de Giuseppe Garibaldi, o caso Dreyfus (que não sabia até ler este livro, wikipedia para os interessados), planos dos Jesuítas (Papa atual é jesuíta, just FYI), os maçons e outras coisas obscuras.

O mais curioso é que a única pessoa que é fictícia no livro é o Simoni...o resto são personagens que existiram e de fato fizeram muita coisa do que está descrito ali porém boa parte das coisas é atribuído no livro a Simoni e no final, você fica mesmo com aquela dúvida: será que o personagem principal existiu?

E não tem como pegar um certo ódio ao personagem: extremamente cínico e cruel...e comilão. =)
O livro vai parecer totalmente anti-semita. Então se você é judeu, pode se sentir extremamente ofendido.

É um livro difícil pacas de ler (reli várias vezes certos trechos pois me perdia entre algumas palavras difíceis) e requer bastante atenção.

O final ficou com uma ponta de 'quero mais'...

domingo, 6 de outubro de 2013

Grand Theft Auto V





Sequestros, assaltos, briga de gangues, sapecar a polícia de tiro, visitar prostíbulos, cabeleireiro (!?), ou seja, matar, roubar, fugir e divertir-se se é que você me entende. Eis a premissa de GTA V.

Desde que me conheço por gente, essa foi a premissa do GTA. Então se não é tua praia, nem leia o resto do artigo. =)

Sobre o jogo, é uma obra a prima a cidade de Los Santos (parodiada de Los Angeles). Muitos detalhes bem trabalhados, pessoas com características diferentes (quero dizer, várias etnias) e sem falar nos gráficos outdoors (e indoors também). É uma beleza de se ver mesmo.

Franklin e Michael e Los Santos ao fundo.

Interessante é ter três personagens protagonistas e a qualquer momento alternar entre eles e sair detonando a cidade. O enrendo não parece ser nada do outro mundo, a apresentação achei muito meia boca e o Max Payne 3, também da empresa Rockstar, dá uma surra de enredo.
Tudo quem que joguei mais ou menos 5 horas até o momento, mas nada que me empolgasse em termos de estória. Nada cativante...talvez o Trevor que é um personagem despirocado...Totalmente despirocado.

Tem muita missão bem mequetrefe e outras interessantes. Tem também coisas bizarras como sair com o cachorro que o Franklin tem para ... passear ... tem gente que não sai na rua com seu cachorro por preguiça, mas no videogame... =)
Ah sim, frequentar prostíbulos também é normal. Só não vejo qual a moral ou sentido em fazer isso...imagina eu jogando e minha esposa vendo isso...não cai bem e não faz sentido né.

Outras bizarrices é você atravessar a rua e ser atropelado...mas você levanta e tá tudo bem...ou carros sumirem, ou você atropelar tudo, furar farol e tá tudo bem...eheheh...realismo mas nem tanto. Como disse, graficamente falando, o nível de detalhe está épico...mas falhas sempre tem.

O experiente Michael . Mundo do crime é com ele mesmo.

GTA V de fato vai concorrer a melhor de ano e vai ganhar com toda a certeza absoluta. Mas pra mim, ficou apenas um jogo que é melhoramento do anterior (GTA IV)...Igual jogo de guerra, sempre vai ter todo ano o mesmo jogo, a mesma premissa, a mesma ladainha. Pra mim, fica previsível e então quando não encanta, passa batido. =)


Não é desmerecer, eu vou terminar o jogo. Mas te dizer que isso é melhor que um Bioshock Infinite ou um The Last of Us é apelar pra minha inteligência...modéstia a parte. =P


Nota 10 gráficos.
Nota 0 em inovações.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Show do Iron Maiden - 24/09/2013





Frio do caramba no Bioparque em Curitiba, mas nem isso fez com que eu e meus camagadas do trampo ficássemos impedidos de ver a apresentação de um certo grupo de heavy metal inglês Iron Maiden, considerado por muitos como a maior banda do gênero.

Segundo meu colega (mega fã ultra hard), era a comemoração dos 25 anos do álbum Seventh Son of a Seventh Son. Teve um monte de fogos e tal no show, o Eddie no palco, um satangos na Number of the Beast e outras firulas master.

Bom quem começou foi uma banda lá do norte europeu, um tal de Ghost...nem compareci ao show deles...falaram que foi uma bela porcaria. Depois veio o Trash metal do Slayer. Eu cheguei no final, deu pra ouvir o Angel of Death e Rainning blood, homenageando o guitarrista que se não me engano era fundador da banda e partiu dessa pra algum lugar....


E naquela pontualidade dos britânicos, chegou o Mr Dickinson às 21h.
Começou com um telão, uma intro doida lá e chegou os caras tocando Moonchild e a galera já foi ao delírio.

Mr Dick deu boa noite pra Curitiba e o show continuo.



Number of the Beast teve um Satã no canto só de bituca na galera, Troope rcom Bruce caracterizado e ensandecendo a galera, Wasted Years e Fear of the Dark é claro! Sem falar na minha preferida, Run To The Hills.
Outra que tava top era Two Minutes to Midnight. Enfim, os clássicos foram muito bom ouvir ali. Para um fã dos anos 80, ouvir aquilo foi supimpa! =)

A galera do Iron tá tudo velhotona, imagino que com pelo menos 50 anos, mas com uma energia de muito cara de 20 anos...Os caras não paravam de correr, principalmente o baixista. O Bruce então...corria pacas e extremamente gentil com o público. Já de cara a galera sentia a simpatia por ele e foi fácil para Bruce cativar a galera.

Acho que o ápice do show foi quando correu com a bandeira da Grã-Bretanha (a famosa Union Jack). O cara manda bem pacas mesmo. Em termos de rock, eu acho que ele só perde como frontman para o Axel Rose mas eu curti o jeito do cara.

E fechou com IRON MAIDEN, voltando para mais três músicas no encore (ou bis).





Valeu o ingresso!

domingo, 29 de setembro de 2013

Pain & Gain



Imagina um bando de muscle men que resolve adentrar a vida do crime atrás do já manjado sonho americano? Mesmo que isso implique em infringir as leis.

É a proposta do filme.




Altas doses de humor negro com um drama. Baseado em fatos reais com uma pitada de ficção.
Bem bacana o filme, com um elenco massa e um The Rock malucão.

Alguns pontos dá pra ver o narcisismo do personagem principal e os motivos que levaram ele a fazer o que ele fez: correu atrás do sonho americano.


Se foi certo o que ele fez? Óbvio que não. Um excelente filme e chega de falar senão fica spoiler.
Vale ver =)

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

JUAN OF THE DEAD



O que aconteceria se a infestação zumbi atingisse Cuba?
Ora o mesmo que aconteceria em qualquer lugar: morte! =)


Através de muita ironia, muito humor negro e uma crítica social animal, Juan of the Dead nos mostra como a terra do véio decrépito sofre o ataque.

Da esquerda para direita: China, o negão armário, Lazaro o amigo tosco do Juan, Vladi Califórnia que é filho do amigo tosco e Juan e sua regatinha básica


Basicamente começa como qualquer filme de zumbi mas o humor já aflora nos primeiros minutos. Juan seria o típico malandro cubano, um 'Seu Madruga' se preferir, que vai levando a vida até o Apocalipse e decide enfrentar com seu amigo tongo Lazaro, um baixinho barbudo que é muito retarda, mas bota retarda nisso...


Eis que no meio do apocalipse, Juan decide abrir um negócio! "Juan de Los Muertos, matamos sus entes queridos!"

Isso mesmo, o cara sai matando zumbi que o pessoal não toparia matar a troca de grana. =)

Juan e Lazaro curtindo o apocalipse zumbi


Claro que a medida que o filme prossegue, vai ficando dramático e vemos que a única alternativa é fugir da ilha. Mas será que eles querem isso?

O legal da crítica social é ver como Cuba trata o evento no filme. A culpa para o governo é dos Estados Unidos e os infectados seriam os dissidentes... =)
É um sarro. Exploraram bem o conceito do El Jefe del País. =)


Juan, e seu remo infernal

Não vou falar mais que estraga. Mas pode ver. Excelente filme com boa crítica (estilo o Shaun of the Dead).


Juan rules!