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domingo, 18 de novembro de 2012

THE WALKING DEAD - (GAME)


Melhor que o The War Z =D

Pense num quadrinhos animado. É esse jogo.
É baseado em decisões e não é um mundo aberto para ser explorado e isso talvez pode frustrar aqueles que esperam caçar zumbis. Claro tem interação com zumbis também mas não é uma coisa a toda hora.

Suas conversas influenciam e muito seu grupo e uma coisa interessante é que o jogo não te permite ficar em cima do muro (adorei esta opção) e simplesmente você manda pra fita personagens porque não existe possibilidade de ser Chuck Norris no jogo e cria amizades (e inimizades consequentemente) com as pessoas do seu grupo

E claro, se você for lento em decisões você morre também...ou se você não matar zombies corretamente.

Choose your destiny quickly!

O enredo
Você é um professor que está a caminho da prisão por causa de um crime cometido (aparentemente, passional) e começa a notar coisas estranhas já na estrada. Até que seu carro em que você é conduzido perde o controle por culpa de um zumbi. Eis que você foge (sem detalhes) e encontra uma garotinha sozinha.
Ai começa a sua saga....você (Lee) e a garota (Clementine).

Tem momentos interessantes onde você vê Hershell (só pode ser ele pois o nome é mesmo e é uma fazenda, porém há menos personagens na fazenda (no caso, você encontra o filho dele); Gleen também entra no seu grupo antes e ir para Atlanta e com certeza deve ter mais nos outros episódios.

Episódios??? Sim, o jogo é dividido em 5 episódios (claro, comprados separadamente). Eu tenho os dois primeiros jogado até o momento. Esperando a PSN Store liberar os outros 3 for free...ieie.

O que me agradou foi essa estória de jogo+quadrinhos. Bem legal e o enredo foi extremamente elaborado e surpreendentemente cruel em algumas partes. 

Decisões

E pensar que eu gastei uma grana pra jogar a merda colossal do The War Z...quando tinha esse ai de graça... =(



domingo, 11 de novembro de 2012

MASS EFFECT - (GAME)



Belo jogo.
Sempre trollei um certo amigo de Vitória que é o maior fã que já vi da franquia.
Troll virou meu nome do meio, pena que certas pessoas não entendem isso e ai nem vale um centavo comentar...

Tanto que esse amigo de Vitória já teve altas tretas comigo, inclusive pelos meus comentários sobre este jogo. Tanto que nos falamos até hoje. Ou seja, soube entender as trolladas. =D

Mas 'froga-se' vamos ao comentário Abobo (sem trollar) sobre o jogo!


Mass Effect para mim é tudo o que um Star Wars não é nos seus jogos: belo e complexo.

Belo: gráficos bons para um jogo de 2007 (se não me engano) e sem falar nos detalhes das raças intergalácticas, planetas para explorar com o grande MAKO (um tanque explorador) e belas curvas alienígenas if you know what I mean.

Complexo: N raças, N coisas pra ler e se inteirar (religião, cultura, história, etc)  para que você possa entrar dentro do mundo de Mass Effect.

Eu particularmente nunca gostei de Star Wars e meu conhecimento se resume aos filmes (que só gosto mesmo do 1 ou 4 (o primeiro antigão)) mas eu vejo que o Mass Effect é um jogo que me faz investigar a internet atrás de artigos (livros que me recomendaram também), notícias de um provável filme, uma animação que vai sair.






O único revés desse jogo é a jogabilidade que é um pouco dura. Parece que o cara pesa uma tonelada ao andar e correr.
Diferente do Mass Effect 2 onde o personagem flui que é uma beleza.

Bom as notas vai:

Enredo: 10
Som: 9
Gráficos: 10 (para a época)
Jogabilidade: 7
Fator repetição: 5

Sim o jogo sugere você a começar uma nova história pois você pode seguir várias definição de enredo que vai te impactar nos jogos seguintes (sim você transfere os saves para os outros jogos). Mas eu penso que não vale a pena (a não ser que você seja ultra fã, eu sou um fã normal apenas..ahahah) ficar repetindo cenas até uma hora em que você nega ou ajuda certa pessoa ou faz certa ação diferente.

Mas de longe, um belo jogo intergalático.


Trivia
O jogo gerou uma polêmica ao mostrar 'sexo' (nossa, se aquilo é explícito....) inter-racial-galáctico onde seu personagem humano pode ter um affair alienígena.
Eu acho que foi muito barulho por nada, mas enfim fica avisado que no jogo você pode ter relacionamentos (e como disse ai, chegando aos finalmentes).

A IRA DE NASI - (LIVRO)



Muito bom o livro. 
Assim que começo fazendo o review desse livro. Achei sensacional ver o começo da carreira do IRA! (e Nasi) e o que foi o cenário rock paulistano nos ano 80. Sem sombra de dúvida era uma época estranha (Nasi e Edgard, por exemplo, tocavam em três bandas diferentes) mas de muita criatividade (e muita banda bosta também, segundo o Nasi).

O estranho é que ali, final dos anos 80, o rock morreu e deu espaço para o Pop e no Brasil principalmente o axé e sertanejo. Sim temos a opinião de Nasi sobre isso mas deixo pro leitor ai verificar.

O Wolverine Brasileiro se casou também nesse período (80 e 90) com drogas pesadas (começou na maconha e depois fez umas misturebas de heroína e cocaína e ele nem sabe como ainda está vivo para contar a história). Nasi parou de usar drogas no final dos anos 90 onde decidiu se internar.

Teve quedas, mas se levantou e parou de usar de vez qualquer coisa. Encontrou-se na religião (candomblé) e diz que agora está mais feliz do que nunca.






Fatos bizarros, tretas na banda, egos a flor da pela: isso foi o fim do IRA!.
Teve a briga com o irmão dele que quase fez com que Nasi fosse internado a força mas pra sorte dele, muitas variáveis conspiraram a favor dele. Felizmente, ele fez as pazes com o irmão na metade do ano e processos e brigas encerram-se depois de uma boa conversa entre eles.

Ainda assim, IRA! acabou. Para mim, como é a visão do Nasi, dá pra perceber que o Edgard tem uma cabeça de criança que quer atenção a toda hora e quer fazer suas coisas do seu jeito.

Nunca nego, Edgard é um dos melhores senão o top guitarrista do Brasil e também um compositor 'duca'.
Infelizmente acabou-se...




Nasi ainda canta com os irmãos do Blues. Outra pegada claro, mas tá na atividade.

IRA! sempre foi a melhor banda de rock, para mim, no cenário brasileiro. Justamente por não se vender (legal ele contando a história de como não participou num especial do chacrinha e como boicotaram o Hollywood Rock e como sofrerem as consequências por isso) e sempre se indignar em suas letras com o nosso querido país.


Nota 10 o livro.