Comentário de games, tecnologia, HQs e tudo mais de baboseira que tiver por ai. Feitas por mim e surrupiadas de amigos (com seus devidos créditos quando houver) =D
De novo, outro demo que joguei do PS3.
Belo, interessante. E por incrível que pareça, dos estúdios que produziram God of War.
Se eles produzirem mais jogos belos igual a esse, podem enterrar de vez a franquia GOW. Convenhamos, ter esse único jogo (GOW) em seu catálogo é pouco...
Este jogo tem uma premissa que não entendi (ainda) onde o personagem quer chegar.
Basicamente seria isso que captei: um cara com uma burca (seu player) e um deserto imenso. Uma estrela cadente cai do céu e ele parte para a jornada (título do jogo).
Ao tocar em certos Scarfs (uma espécie de panos voadores) seu personagem ganha uma espécie de voo curto para passar obstáculos. Cheguei num ponto onde (final do demo) você tem visões de uma figura paterna/materna que também estou especulando.
Controle simples, jogabilidade fácil e nenhuma palavra é dita no jogo até onde joguei. Curta o deserto, a música e veja onde isso vai dar =D
Pelo que vi também, existe uma espécie de multiplayer onde outros jogadores podem te ajudar a superar obstáculos.
Belo jogo na playstation store. E olha que só joguei a versão demo!
Resumo do que se trata: em uma favela do Brazil, você toma controle de um garoto chamado Quico (gentalha, gentalha) que está fugindo de casa graças ao seu pai abusivo e alcoólatra.
Promissor já por ai. Só que Quico tem umas especies de habilidades mágicas que faz a favela, digamos, ganhar vida (não que a favela seja um lugar morto, longe disso) como por exemplo fazer com que casas se movam, criar escadas, transformar barracos em 'insetos gigantes' (minha visão).
Outra coisa massa é que ele se esconde em caixas para saber os objetivos de certos enigmas. Interessante.
O mais legal: ele encontra um monstro no meio do jogo. Seria pelo que entendi uma metáfora ao seu pai. Num primeiro momento ele parece ser gente boa ajudando o Quico. Mas se não controlado, ataca ao próprio player.
Eu sei, até que demorou para eu fazer um post sobre o SKYRIM. =D
Bom, quem me conhece sabe que eu admiro bastante esse jogo. Não, em termos de "melhor jogo da história" para mim já falei que é o Final Fight (em algum post perdido por aí).
Mas SKYRIM me tomou mais de 300 horas de jogo e continua a tomar...why? Essa seria a sua pergunta..."Why Mr Anderson do you persist?" - Agent Smith
Não é tão simples explicar. É complexo, pelo menos para mim...O jogo possui um dos mais belos gráficos que eu já vi (juro que não sou fanático por jogo com gráficos e sim jogabilidade), tem um som ambiente extremamente maravilhoso e suas músicas épicas (dignas de prêmio mesmo), tem também o que mencionei ali que é a jogabilidade estupenda e a liberdade de você simplesmente fazer o que quiser no jogo...
Quer ser detonar uma vila inocente? Vai lá!
Matar um personagem qualquer? Vai lá! (Se bem que personagens chaves como os Greybeard, é impossível pois o jogo não permite).
Quer fazer missões paralelas e abandonar a missão principal? Tranquilo.
Quer explorar o mundo? Suuuuusse.
Lindo e cômico você andar pelos cenários do jogo e de repente cai um dragão na tua cabeça. Ou você é mandado para a lua com um "KABONG" de um gigante com sua pequena clava. As vezes um simples andar no jogo é suficiente...ok, exagerei...mas admirar a complexidade e o mapa gigante é também uma forma de se divertir (engraçado ver gigantes brigando com bichos e dragões).
Tá mas ai você fala "isso não é suficiente para me agradar, quero detonar os inimigos". Bem seu personagem pode usar um arsenal digno de comando para matar:
- Magias: Hadouken (bola de fogo), raios, gelos, levantar mortos, heal, efeitos, etc;
- Espadas: Uma espada e um escudo, duas espadas para os ousados, espadas gigantescas para duas mãos, adagas para matar no modo stealth;
- Armas pesadas: Martelo gigante, Machado pitoresco, marreta do chapolin. Opa =D ;
- Arco e flecha e Besta (se não me engano, no DLC tem isso);
- Se tornar um vampiro;
- Se tornar um lobisomen;
Se esqueci de algo, acho que é porque não usei. Toda as opcões acima você usa e alterna...tipo, não é que você escolhe algumas, você faz tudo isso ae. =D
Além disso, você tem N habilidades que você pode melhorar. Você pode focar o seu personagem para ele ser mais "mágico", "guerreiro", "ladrão", etc...
Habilidades que você melhora como:
- Roubar sem ser notado (pickpocket)
- Atacar sem ser notado (sneak, vulgo stealth)
- Táticas de ataque com uma mão (calma, espada, jogo medieval esse, não o que você pensou)
- Com duas (idem ao comentário acima)
- Com seu escudo
- Com magias seja de cura, ilusão, alteração, destruição
- Criar armaduras/espadas/escudos/elmos/botas/malhas
- Criar poções
- Encantar arma para causar um status extra de dano
- Melhorar a arma para um poder maior
- Fazer comidas (Madero, burger king no cardápio)
- Etc talvez..que to lembrando agora é disso ahahahah
Deu para notar que é pouca coisa né? Sim isso demanda tempo.
"OK me interessei um pouco. E as missões? Qual é a real do jogo?"
Bem, você descobrirá que você é Dragonborn (Dohvakin na linguagem do dragão, utilizada no jogo) e que está tentando entender mais sobre que raio é isso que você é. Basicamente você usa frases (seria um outra forma de arma/poder) na linguagem do dragão. Como a famosa FUS RO DAH. Segue um vídeo:
São umas 25 frases ou mais se não me engano. Cada frase dá um efeito na vítima. Obviamente que o que você acabou de ver é o melhor de todos. =D
A missão principal é derrotar um certo Dragão divindade chamado Alduin. E claro, paralelamente você tem sub-missões principais. Nelas você pode se tornar:
- Thane (ou mão do rei, como costumo dizer): ajudante direto de cada um dos Jarl (digamos, reis).
- Archmaster: dumbledore da escola de magia de Skyrim. Sim, o supra sumo da magia no jogo.
- ThiefMaster: ser o mandachuva do esquema de roubo de Brasília..ops.. Skyrim.
- Nightingale: uma espécie de guarda da escuridão...+ ou - isso...
- Darkbrotherhood: assassino profissional medieval. Atravéz de contratos sobrenaturais e um cavalo das trevas, suas vítimas o esperam
- Bardo: escola do rock medieval (apesar que você não sai cantando por lá)
- Ajudante das divindades: a série de SKYRIM é famosa por ter suas divindades (Daedric Princes) que também dão as caras no jogo. Cada um pede uma coisa absurda e muitas vezes, profana...
- Guerra civil: uma treta entre rebeldes e o império tá rolando. Você pode tomar o lado que quiser.
- N sub-missões de menor proporção mas que agregam valor na história
E claro, não é missão primária mas DESTRUIR DRAGÕES!!! Alduin é o último, mas os dragões aparecem infinitamente em SKYRIM.
Vão de Dragon --> Blood Dragon --> Ancient Dragon --> Elder Dragon. Quanto maior ai a escala, maior o problema para você.
O cabaré pega fogo mesmo quando junta dois dragões o que não é raro acontecer. Ai a casa cai.
E nas missões, você estará sozinho? Em se tratanto de singleplayer o jogo, sim, sem amigos online. Mas dentro do jogo você pode contratar mercenários ou até convidar alguns para ajudar na empreitada e até casar com um. E o jogo não faz distinção de sexos na hora do casório. Nem de raças já que tem uma gama de raças no jogo (Nortenhos, povo da cidade imperial, um povo que parece gato, outro que parece lagarto, elfos, etc). E claro, eles não são eternos...se você não proteger eles morrem em batalhas.
Aliás, ta aí outra graça do jogo...ou desgraça: os dragões atacam as vilas.
E aí se um personagem tá dando sopa ou vacilando, o dragão o mata e já era...se ele tinha missão ou algo para você, foi junto pro túmulo com o cara...solução: reload em save anterior. Ou, ignore e continue a jogar.
Claro que nem tudo são maravilhas. SKYRIM tem missões tongas que personagens te mandam ir no ponto X para buscar XPTO e entregar para Beltrano que deveria estar em Y, só que chegando lá o Beltrano sumiu e começa outra missão. No fim das contas você ganha um kinder ovo por demorar e quase perder a vida com dragões....sim, tem missões cacarecos, mas faz parte.
Ah inimigos...além de dragões temos: esqueletos, guerreiros decréptos (tipo, em decomposição ainda), elfos/humanos/gatos/lagartos de todos os tipos, fantasmas, entidades, Orcs, lobos, tigres, ursos, aranhas, elfos cegos que se orientam pelo cheiro/barulho, uma civilização perdida com uns protótipos de robô, criaturas bizarras, etc. Ou seja, variedade não falta para você destruir...
Falando em destruir, SKYRIM pode chocar em algumas missões. Bem, tem essas divindades que pedem coisas que podem ser profanas para pessoas de coração fraco ou que não entendem que é apenas um jogo...e tem mais, você pode recusar a missão a qualquer momento. E sempre lembrando, é um jogo que você escolheu jogar. Não te forçaram a nada certo? =D
Criei este post ouvindo SKYRIM. E não poderia terminar o post sem colocar a música tema que já devo ter postado umas oitocentas vezes por aí. =D
Se você curte a temática medieval, sem sombra de dúvida é o melhor jogo até o momento. Lembrando que é uma experiência single player (coisa rara ultimamente, onde tudo tem que obrigatoriamente ser multiplayer).