Comentário de games, tecnologia, HQs e tudo mais de baboseira que tiver por ai. Feitas por mim e surrupiadas de amigos (com seus devidos créditos quando houver) =D
Se não for o melhor documentário que vi sobre games, não digo mais nada. =)
Imagine você se dedicar a criação de um jogo totalmente sozinho, ou no máximo com um outro louco e ainda tendo que ouvir críticas, passar por depressão, sem falar pressão e mesmo assim desenvolver jogos.
O termo INDIE se refere a Independent ou seja, um jogo independente de produtoras mercenárias. Aqui é claro que o seu desenvolvedor quer ver lucro, mas ao mesmo tempo ele quer mostrar seus sentimentos no jogo que criou, dividir o seu mundo com as pessoas. Eu gosto bastante desses tipos de jogos (Braid, por exemplo, é uma obra prima) e definitivamente são uma válvula de escape para jogos tradicionais que o mundo se acostumou.
Criador do game Braid, Jonathan Blow
Relacionamentos quebrados, outros fortalecidos pela ajuda moral da família ou esposa...é disto que se trata este filme. Tudo para mostrar o quanto a pessoa ama um jogo e está disposta a fazer de tudo por ele, para que ele seja divulgado.
Da esquerda para direita: Edmund McMillen, Tommy Refenes (ambos criadores do Super Meat Boy) e Phil Fish (criador do FEZ).
É um mundo cão para os INDIE developers onde mega empresas (vide EA e tantas outras) lançam vícios mentais (Battlefield, Modern Warfare, Assassins Creed, bla bla bla) fazendo com que as pessoas simplesmente esqueçam que existe um lado criativo e sofrível nos jogos mais caseiros, mais legais, os INDIE games.
Recomendo o filme.
E recomendo esses jogos: Braid, Super Meat Boy, FEZ (esse não joguei ainda, mas parece ser épico), LIMBO e tantos outros se você for atrás.
Eis a definição desse jogo. Basicamente funciona assim: você tem uma sala cheia de armadilhas e precisa sair do outro lado através de uma arma que cria portais. Fácil...ou não =D
Tem um jogo que já comentei, Prey, que tem umas paradas de portais mas não explorado dessa maneira. Ainda penso que a Valve (criadora do Portal) aproveitou e surrupiou essa idéia...hahaah...enfim o jogo conta a história de um laboratório (Apperture) que a primeira vista parece abandonado e temos uma cobaia: você (aliás, Chell).
Chell no Portal 1 e 2. Não existe mulher feia e sim mulher pobre =)
Eis que um computador com inteligência artificial, GLaDOS (Genetic Lifeform and Disk Operating System), fica fazendo as experiências com você através de salas labirintos complexas. Tudo para fazer você morrer. =)
Não vou dar detalhes, mas no Portal II a história fica ainda muito mais divertida. Entra um terceiro e quarto elemento nessa história que deixa o jogo mais engraçado e desafiador.
Tenho para mim que Portal é a obra prima da Valve. Todo mundo fala de HL e de Gordon Freeman mas esse aí é muito mais divertido de se jogar. E o melhor, você não mata uma pessoa sequer em todo o jogo. =)
Ah sim, portal 2 tem um modo coop com dois robozinhos simpáticos!!!
Pausa para comer o bolo...if you know what I mean
Esse jogo sempre ta em promoção na Steam, mas vale comprar a qualquer época! =)
E creio que não preciso falar muito: é um jogo de 'puzzle' de primeira pessoa com um humor sagaz. Coloque legendas caso não manje de inglês muito e divirta-se!
Nunca fui muito fã de jogos de guerra. Fato.
Este comprei num embalo com uma galerinha que jogava antes (longa história, no comments) e é um bom divertimento para multi.
Dos jogos de guerra que joguei (COD MW 1, 2, 3 e MOH 2010) esse ai foi o mais divertido deles. Claro que a diversão nem chega aos pés de um L4D, mas como disse, é guerra.
Bom existe o modo campanha nele e o modo multi. Detalhes de ambos ai na sequencia:
Modo campanha
Fuja! Uma bost@ sem tamanho. Eu acho que tentaram fazer um enredo mágico a lá Wolfeinstein (armas secreta, segunda guerra mundial só que história continuando nos dias atuais) que ficou muito 'encheção de linguiça'.
Eu joguei o modo campanha mas depois de tantas horas, não vi a hora de acabar o tédio e não acabei. Desisti. Chato, fraco e irritante...campanha não é o forte desse jogo.
Modo MultiplayerOh yeah, o que vale a pena no jogo! Três modos de jogo destaco:
SQUAD DEATHMATCH: quem matar mais. 4 equipes, por exemplo, de 4 elementos fazendo o maior número de mortes (ou 'frags').
RUSH: Desarmar/Destruir MCOM (nem faço idéia do que seja, ahahaha). É uma parada de comunicação, suspeito eu, que você tem que destruir. O time que a protege, fica nascendo infinitamente e você tem, junto com o grupo todo de ataque, 100 vidas (em média) para destruir a MCOM. É rápido, é interessante mesmo. Penso que é o melhor.
Rush mode
CONQUEST: modo clássico da série do BF. Você tem que capturar a bandeira (ou seja, dominar um certo ponto do mapa) e defender o máximo de tempo possível. Se tomarem a sua base, você pode retomar ela e assim até o ciclo daquele jogo acabar. Claro que cada time possui um limite máximo de vidas (os famosos tickets, média 300) e assim que acabar todos, o time perde. Se o seu time dominou todas as bases, o time adversário começa a perder os tickets automaticamente de forma gradativa enquanto não recuperar as bases.
São esses os modos de jogo. No modo conquest, basicamente você depende de uma equipe boa pra te ajudar. O jogo devia ser cooperativo na hora do multi, digo, o seu time. Depende muito com quem você joga e ai ele pode ser legal ou simplesmente mais do mesmo.
E claro, nos modos multi, você pode escolher a classe do seu soldado. Cada vez que você morre, você pode trocar o tipo de soldado o que torna interessante. Eis os tipos:
Medic: tem uma metranca e uma vasta munição. A metranca acerta longe e ele joga kits de primeiros-socorro para os outros soldados. Também possui o desfibrilador para reanimar os soldados. Mesmo se eles levarem headshots...realismo total. =)
Assault: pessoal da linha de frente. Tem metrancas curtas, shotguns, pistolas etc. Eles jogam kits de munição para os soldados. Basicamente só se ferra, o meu caso, ahahahahah. Mas eu acho a mais maneira.
Engenier: tem armas boas mas a especialidade dele é dar bazucadas em tudo que é tank, helicoptero e tudo que se mova em rodas (ou helices). E também possui uma parafusadeira simpática que ao encostar num veículo seu, ela magicamente arruma o tank/helicoptero/etc! Não é feitiçaria, é tecnologia (Joana Prado).
Recon: sniper. Tem um rifle com um olho de thundera acoplado para enxergar além do alcance e pode ter umas bugigangas extras como uma mina de detecção de presença inimiga no raio de alcance, um binóculos que ao 'marcar' um alvo manda uma saraivada de mísseis naquele lugar. Classe mais porcaria que tem, mas tem sua utilidade se ele fazer o spot do inimigo e apertar a tecla Q (no PC, nos videogames é o select) pois ao fazer isso (e não somente ele) você coloca basicamente o inimigo no mapa e ai é fácil rastrear.
Bad Company 2 foi um bom joguinho, deu pra brincar um pouco. Fica a dica ae pra comprar em promo.
Battlefield 3
Ok aqui melhoramos e muito a jogabilidade. Eis o que tem de novo: Campanha: ufa, melhorou. Não é chato como o antecessor. E tem mais, além da campanha tem o modo... Cooperative: isso, modo campanha cooperativo! E claro que tem o modo: Multiplayer: que é o ó do borogodó do jogo. Basicamente os modos de jogo são os mesmos mencionados. Melhoria nas armas, você pode rastejar (no anterior não podia) e alguns veículos novos como um Jato.
Modo Campanha
Não vou me extender muito nos detalhes do jogo, mas é de uma beleza gráfica sem igual. Até 64 pessoas num server bom podem jogar essa belezinha. Fica a dica ae então para quem gosta de jogo de guerra. =D
P.S.: BF 3 só dá pra jogar via ORIGIN que é uma plataforma horripilante de ruim...Steam deve dar risada até hoje do ORIGIN.
Primeira pergunta: vale a pena comprar/jogar? Sim
Segunda pergunta: é bom? É ótimo
Mas aviso: se você é acostumado a jogar games de zumbi com armas de fogo então esqueça esse aqui. O foco do jogo é armas do tipo "melee" ou seja facões, marreta, espadas, facas, remo e tudo quanto é tipo de 'arma branca'. Até tem armas de fogo, mas não são tão poderosas quanto se pensa.
E essas armas podem ser customizadas (colocar eletricidade através de projetos McGaiver, colocar fogo, veneno, pesos, etc) e tem que ser feito uma manutenção periódica nelas senão a eficácia é zero ao matar os zombies, ou seja, elas tem que ser 'afiadas'.
Bom, sobre o enredo do jogo: um paraíso fictício perto da Austrália, a ilha de Banoi, é tomada por uma epidemia e o povo vira zumbi. Detalhe que os quatro personagens do jogo não foram infectados e estão imunes. O objetivo primordial é sair dessa ilha.
Claro que tem uma explicação para a imunidade deles (não, eles não são modificados em laboratório nem nada, a explicação é plausível) e também existe uma explicação para a a infecção (interessante por sinal) e segredos e mais segredos são desvendados aos poucos. Principalmente na campanha extra ou DLC: Ryder White.
O personagem pode ser "evoluido" através de skills. Um exemplo de skill é o Fury (um golpe especial único de cada player), Survivor e Combat.
Os seus golpes ficam condicionados a sua "stamina" ou seja, não adianta dar N golpes ao vento que você se cansa e o zombie te soca.
As missões são estilo FallOut, Skyrim, GTA: algum sobrevivente te da uma missão maneira ou tosca e você ganha experiencia por isso e avança na história. Temos Main quest, sidequest e continuos event.
Main quest: você só avança na história se as fazer.
Side quest: missões a parte, relevantes para o enredo mas podem ser ignoradas.
Continuos events: repeteco eterno, para ganhar experiência ou itens através de troca.
Vamos aos personagens:
Sam B: rapper. O personagem mais fácil para jogar. É mais um tipo "bruto" onde marretas são o forte dele. Tem golpes fortes e seu 'Fury' move ele fica dando socos mega fortes. Tem um golpe "Tackle" que é único onde dá uma cotovelada num zumbi (ótimo para fugas).
Logan Carter: jogador de futebol americano. Especialista em armas de corte, por assim dizer.Um pouco mais rápido que o Sam B porém mais fraco que ele. Especialidade dele é arremesar armas nos zombies. Seu 'Fury' quando ativado permite que ele arremesse facas infinitas.
Xyan: Funcionária do hotel. Uma oriental boa em cortes de açogue, if you know what I mean e extremamente rápida...porém fraca. Poucos golpes e já está no chão. Mas a agilidade dela é algo impressionante. Seu 'Fury' é pegar uma faca em punho e sair picotando a galera.
Purna: Segurança (ex-policial). Especialista em armas de fogo. E tem bastante skills que ajudam o grupo quando ela está por perto. Um pouco mais forte que a Xyan. Seu 'Fury' ela saca um revolver e mete bala.
Ryder White: Coronel. Somente na campanha extra, vulgo DLC. Sugiro jogar somente depois que terminar o jogo. Ele não possui skills e seu 'Fury' é similiar o da Purna, porém mais em camera lenta.
Os Zombies:
Walker: zombies comum pela ilha. Um é susse, dois complica, três juntos se tem que ficar esperto. Mais que isso, corra.
Infected: zombies Usain Bolt. Explico: correm 100 metros em 5 segundos ahahahah. Sério, extremamente perigosos pois correm e já descem o braço em você sem dó. Dois juntos já são perigosos demais! Em contrapartida, são fracos.
Suicider: zombie bomba. Nunca mate ele de perto. Explode e te mata instantaneamente. Ou você arremessa algo nele (afastado é claro) ou chega um pouco perto dele onde ele vai começar a esboçar que vai explodir e ai você corre o mais longe que puder dele. =)
Floater: Um gordinho venenoso. Cospe algo tóxico e inflamável. Zombies que recebem esse cuspe, ficam inflamáveis eai só jogar algo de fogo neles ou acertar eles com um golpe (um bastão de fogo por exemplo). Floater cospe sem parar...um saco.
Ram: o mais perigoso. Um maníaco gigante preso numa camisa de força a lá Hanibal Lecter. Corre em sua direção e te apropela. Não fique perto pois ele senta a bica violentamente. Ponto fraco está nas costas.
Butcher: segundo mais perigoso. Um zombie com cabelos longos que se comporta como um infected. Só que ele não tem as mãos e sim as partes afiados dos ossos no final do antebraço. Rápido, agressivo e forte.
No geral, é um jogo extremamente violento...bem para os zumbis! Fica a dica ae para uma boa diversão! =)
É baseado em decisões e não é um mundo aberto para ser explorado e isso talvez pode frustrar aqueles que esperam caçar zumbis. Claro tem interação com zumbis também mas não é uma coisa a toda hora.
Suas conversas influenciam e muito seu grupo e uma coisa interessante é que o jogo não te permite ficar em cima do muro (adorei esta opção) e simplesmente você manda pra fita personagens porque não existe possibilidade de ser Chuck Norris no jogo e cria amizades (e inimizades consequentemente) com as pessoas do seu grupo
E claro, se você for lento em decisões você morre também...ou se você não matar zombies corretamente.
Choose your destiny quickly!
O enredo
Você é um professor que está a caminho da prisão por causa de um crime cometido (aparentemente, passional) e começa a notar coisas estranhas já na estrada. Até que seu carro em que você é conduzido perde o controle por culpa de um zumbi. Eis que você foge (sem detalhes) e encontra uma garotinha sozinha.
Ai começa a sua saga....você (Lee) e a garota (Clementine).
Tem momentos interessantes onde você vê Hershell (só pode ser ele pois o nome é mesmo e é uma fazenda, porém há menos personagens na fazenda (no caso, você encontra o filho dele); Gleen também entra no seu grupo antes e ir para Atlanta e com certeza deve ter mais nos outros episódios.
Episódios??? Sim, o jogo é dividido em 5 episódios (claro, comprados separadamente). Eu tenho os dois primeiros jogado até o momento. Esperando a PSN Store liberar os outros 3 for free...ieie.
O que me agradou foi essa estória de jogo+quadrinhos. Bem legal e o enredo foi extremamente elaborado e surpreendentemente cruel em algumas partes.
Decisões
E pensar que eu gastei uma grana pra jogar a merda colossal do The War Z...quando tinha esse ai de graça... =(
Belo jogo.
Sempre trollei um certo amigo de Vitória que é o maior fã que já vi da franquia.
Troll virou meu nome do meio, pena que certas pessoas não entendem isso e ai nem vale um centavo comentar...
Tanto que esse amigo de Vitória já teve altas tretas comigo, inclusive pelos meus comentários sobre este jogo. Tanto que nos falamos até hoje. Ou seja, soube entender as trolladas. =D
Mas 'froga-se' vamos ao comentário Abobo (sem trollar) sobre o jogo!
Mass Effect para mim é tudo o que um Star Wars não é nos seus jogos: belo e complexo.
Belo: gráficos bons para um jogo de 2007 (se não me engano) e sem falar nos detalhes das raças intergalácticas, planetas para explorar com o grande MAKO (um tanque explorador) e belas curvas alienígenas if you know what I mean.
Complexo: N raças, N coisas pra ler e se inteirar (religião, cultura, história, etc) para que você possa entrar dentro do mundo de Mass Effect.
Eu particularmente nunca gostei de Star Wars e meu conhecimento se resume aos filmes (que só gosto mesmo do 1 ou 4 (o primeiro antigão)) mas eu vejo que o Mass Effect é um jogo que me faz investigar a internet atrás de artigos (livros que me recomendaram também), notícias de um provável filme, uma animação que vai sair.
O único revés desse jogo é a jogabilidade que é um pouco dura. Parece que o cara pesa uma tonelada ao andar e correr.
Diferente do Mass Effect 2 onde o personagem flui que é uma beleza.
Sim o jogo sugere você a começar uma nova história pois você pode seguir várias definição de enredo que vai te impactar nos jogos seguintes (sim você transfere os saves para os outros jogos). Mas eu penso que não vale a pena (a não ser que você seja ultra fã, eu sou um fã normal apenas..ahahah) ficar repetindo cenas até uma hora em que você nega ou ajuda certa pessoa ou faz certa ação diferente.
Mas de longe, um belo jogo intergalático.
Trivia
O jogo gerou uma polêmica ao mostrar 'sexo' (nossa, se aquilo é explícito....) inter-racial-galáctico onde seu personagem humano pode ter um affair alienígena.
Eu acho que foi muito barulho por nada, mas enfim fica avisado que no jogo você pode ter relacionamentos (e como disse ai, chegando aos finalmentes).
Assim que começo fazendo o review desse livro. Achei sensacional ver o começo da carreira do IRA! (e Nasi) e o que foi o cenário rock paulistano nos ano 80. Sem sombra de dúvida era uma época estranha (Nasi e Edgard, por exemplo, tocavam em três bandas diferentes) mas de muita criatividade (e muita banda bosta também, segundo o Nasi).
O estranho é que ali, final dos anos 80, o rock morreu e deu espaço para o Pop e no Brasil principalmente o axé e sertanejo. Sim temos a opinião de Nasi sobre isso mas deixo pro leitor ai verificar.
O Wolverine Brasileiro se casou também nesse período (80 e 90) com drogas pesadas (começou na maconha e depois fez umas misturebas de heroína e cocaína e ele nem sabe como ainda está vivo para contar a história). Nasi parou de usar drogas no final dos anos 90 onde decidiu se internar.
Teve quedas, mas se levantou e parou de usar de vez qualquer coisa. Encontrou-se na religião (candomblé) e diz que agora está mais feliz do que nunca.
Fatos bizarros, tretas na banda, egos a flor da pela: isso foi o fim do IRA!.
Teve a briga com o irmão dele que quase fez com que Nasi fosse internado a força mas pra sorte dele, muitas variáveis conspiraram a favor dele. Felizmente, ele fez as pazes com o irmão na metade do ano e processos e brigas encerram-se depois de uma boa conversa entre eles.
Ainda assim, IRA! acabou. Para mim, como é a visão do Nasi, dá pra perceber que o Edgard tem uma cabeça de criança que quer atenção a toda hora e quer fazer suas coisas do seu jeito.
Nunca nego, Edgard é um dos melhores senão o top guitarrista do Brasil e também um compositor 'duca'.
Infelizmente acabou-se...
Nasi ainda canta com os irmãos do Blues. Outra pegada claro, mas tá na atividade.
IRA! sempre foi a melhor banda de rock, para mim, no cenário brasileiro. Justamente por não se vender (legal ele contando a história de como não participou num especial do chacrinha e como boicotaram o Hollywood Rock e como sofrerem as consequências por isso) e sempre se indignar em suas letras com o nosso querido país.
De novo, outro demo que joguei do PS3.
Belo, interessante. E por incrível que pareça, dos estúdios que produziram God of War.
Se eles produzirem mais jogos belos igual a esse, podem enterrar de vez a franquia GOW. Convenhamos, ter esse único jogo (GOW) em seu catálogo é pouco...
Este jogo tem uma premissa que não entendi (ainda) onde o personagem quer chegar.
Basicamente seria isso que captei: um cara com uma burca (seu player) e um deserto imenso. Uma estrela cadente cai do céu e ele parte para a jornada (título do jogo).
Ao tocar em certos Scarfs (uma espécie de panos voadores) seu personagem ganha uma espécie de voo curto para passar obstáculos. Cheguei num ponto onde (final do demo) você tem visões de uma figura paterna/materna que também estou especulando.
Controle simples, jogabilidade fácil e nenhuma palavra é dita no jogo até onde joguei. Curta o deserto, a música e veja onde isso vai dar =D
Pelo que vi também, existe uma espécie de multiplayer onde outros jogadores podem te ajudar a superar obstáculos.
Belo jogo na playstation store. E olha que só joguei a versão demo!
Resumo do que se trata: em uma favela do Brazil, você toma controle de um garoto chamado Quico (gentalha, gentalha) que está fugindo de casa graças ao seu pai abusivo e alcoólatra.
Promissor já por ai. Só que Quico tem umas especies de habilidades mágicas que faz a favela, digamos, ganhar vida (não que a favela seja um lugar morto, longe disso) como por exemplo fazer com que casas se movam, criar escadas, transformar barracos em 'insetos gigantes' (minha visão).
Outra coisa massa é que ele se esconde em caixas para saber os objetivos de certos enigmas. Interessante.
O mais legal: ele encontra um monstro no meio do jogo. Seria pelo que entendi uma metáfora ao seu pai. Num primeiro momento ele parece ser gente boa ajudando o Quico. Mas se não controlado, ataca ao próprio player.
Eu sei, até que demorou para eu fazer um post sobre o SKYRIM. =D
Bom, quem me conhece sabe que eu admiro bastante esse jogo. Não, em termos de "melhor jogo da história" para mim já falei que é o Final Fight (em algum post perdido por aí).
Mas SKYRIM me tomou mais de 300 horas de jogo e continua a tomar...why? Essa seria a sua pergunta..."Why Mr Anderson do you persist?" - Agent Smith
Não é tão simples explicar. É complexo, pelo menos para mim...O jogo possui um dos mais belos gráficos que eu já vi (juro que não sou fanático por jogo com gráficos e sim jogabilidade), tem um som ambiente extremamente maravilhoso e suas músicas épicas (dignas de prêmio mesmo), tem também o que mencionei ali que é a jogabilidade estupenda e a liberdade de você simplesmente fazer o que quiser no jogo...
Quer ser detonar uma vila inocente? Vai lá!
Matar um personagem qualquer? Vai lá! (Se bem que personagens chaves como os Greybeard, é impossível pois o jogo não permite).
Quer fazer missões paralelas e abandonar a missão principal? Tranquilo.
Quer explorar o mundo? Suuuuusse.
Lindo e cômico você andar pelos cenários do jogo e de repente cai um dragão na tua cabeça. Ou você é mandado para a lua com um "KABONG" de um gigante com sua pequena clava. As vezes um simples andar no jogo é suficiente...ok, exagerei...mas admirar a complexidade e o mapa gigante é também uma forma de se divertir (engraçado ver gigantes brigando com bichos e dragões).
Tá mas ai você fala "isso não é suficiente para me agradar, quero detonar os inimigos". Bem seu personagem pode usar um arsenal digno de comando para matar:
- Magias: Hadouken (bola de fogo), raios, gelos, levantar mortos, heal, efeitos, etc;
- Espadas: Uma espada e um escudo, duas espadas para os ousados, espadas gigantescas para duas mãos, adagas para matar no modo stealth;
- Armas pesadas: Martelo gigante, Machado pitoresco, marreta do chapolin. Opa =D ;
- Arco e flecha e Besta (se não me engano, no DLC tem isso);
- Se tornar um vampiro;
- Se tornar um lobisomen;
Se esqueci de algo, acho que é porque não usei. Toda as opcões acima você usa e alterna...tipo, não é que você escolhe algumas, você faz tudo isso ae. =D
Além disso, você tem N habilidades que você pode melhorar. Você pode focar o seu personagem para ele ser mais "mágico", "guerreiro", "ladrão", etc...
Habilidades que você melhora como:
- Roubar sem ser notado (pickpocket)
- Atacar sem ser notado (sneak, vulgo stealth)
- Táticas de ataque com uma mão (calma, espada, jogo medieval esse, não o que você pensou)
- Com duas (idem ao comentário acima)
- Com seu escudo
- Com magias seja de cura, ilusão, alteração, destruição
- Criar armaduras/espadas/escudos/elmos/botas/malhas
- Criar poções
- Encantar arma para causar um status extra de dano
- Melhorar a arma para um poder maior
- Fazer comidas (Madero, burger king no cardápio)
- Etc talvez..que to lembrando agora é disso ahahahah
Deu para notar que é pouca coisa né? Sim isso demanda tempo.
"OK me interessei um pouco. E as missões? Qual é a real do jogo?"
Bem, você descobrirá que você é Dragonborn (Dohvakin na linguagem do dragão, utilizada no jogo) e que está tentando entender mais sobre que raio é isso que você é. Basicamente você usa frases (seria um outra forma de arma/poder) na linguagem do dragão. Como a famosa FUS RO DAH. Segue um vídeo:
São umas 25 frases ou mais se não me engano. Cada frase dá um efeito na vítima. Obviamente que o que você acabou de ver é o melhor de todos. =D
A missão principal é derrotar um certo Dragão divindade chamado Alduin. E claro, paralelamente você tem sub-missões principais. Nelas você pode se tornar:
- Thane (ou mão do rei, como costumo dizer): ajudante direto de cada um dos Jarl (digamos, reis).
- Archmaster: dumbledore da escola de magia de Skyrim. Sim, o supra sumo da magia no jogo.
- ThiefMaster: ser o mandachuva do esquema de roubo de Brasília..ops.. Skyrim.
- Nightingale: uma espécie de guarda da escuridão...+ ou - isso...
- Darkbrotherhood: assassino profissional medieval. Atravéz de contratos sobrenaturais e um cavalo das trevas, suas vítimas o esperam
- Bardo: escola do rock medieval (apesar que você não sai cantando por lá)
- Ajudante das divindades: a série de SKYRIM é famosa por ter suas divindades (Daedric Princes) que também dão as caras no jogo. Cada um pede uma coisa absurda e muitas vezes, profana...
- Guerra civil: uma treta entre rebeldes e o império tá rolando. Você pode tomar o lado que quiser.
- N sub-missões de menor proporção mas que agregam valor na história
E claro, não é missão primária mas DESTRUIR DRAGÕES!!! Alduin é o último, mas os dragões aparecem infinitamente em SKYRIM.
Vão de Dragon --> Blood Dragon --> Ancient Dragon --> Elder Dragon. Quanto maior ai a escala, maior o problema para você.
O cabaré pega fogo mesmo quando junta dois dragões o que não é raro acontecer. Ai a casa cai.
E nas missões, você estará sozinho? Em se tratanto de singleplayer o jogo, sim, sem amigos online. Mas dentro do jogo você pode contratar mercenários ou até convidar alguns para ajudar na empreitada e até casar com um. E o jogo não faz distinção de sexos na hora do casório. Nem de raças já que tem uma gama de raças no jogo (Nortenhos, povo da cidade imperial, um povo que parece gato, outro que parece lagarto, elfos, etc). E claro, eles não são eternos...se você não proteger eles morrem em batalhas.
Aliás, ta aí outra graça do jogo...ou desgraça: os dragões atacam as vilas.
E aí se um personagem tá dando sopa ou vacilando, o dragão o mata e já era...se ele tinha missão ou algo para você, foi junto pro túmulo com o cara...solução: reload em save anterior. Ou, ignore e continue a jogar.
Claro que nem tudo são maravilhas. SKYRIM tem missões tongas que personagens te mandam ir no ponto X para buscar XPTO e entregar para Beltrano que deveria estar em Y, só que chegando lá o Beltrano sumiu e começa outra missão. No fim das contas você ganha um kinder ovo por demorar e quase perder a vida com dragões....sim, tem missões cacarecos, mas faz parte.
Ah inimigos...além de dragões temos: esqueletos, guerreiros decréptos (tipo, em decomposição ainda), elfos/humanos/gatos/lagartos de todos os tipos, fantasmas, entidades, Orcs, lobos, tigres, ursos, aranhas, elfos cegos que se orientam pelo cheiro/barulho, uma civilização perdida com uns protótipos de robô, criaturas bizarras, etc. Ou seja, variedade não falta para você destruir...
Falando em destruir, SKYRIM pode chocar em algumas missões. Bem, tem essas divindades que pedem coisas que podem ser profanas para pessoas de coração fraco ou que não entendem que é apenas um jogo...e tem mais, você pode recusar a missão a qualquer momento. E sempre lembrando, é um jogo que você escolheu jogar. Não te forçaram a nada certo? =D
Criei este post ouvindo SKYRIM. E não poderia terminar o post sem colocar a música tema que já devo ter postado umas oitocentas vezes por aí. =D
Se você curte a temática medieval, sem sombra de dúvida é o melhor jogo até o momento. Lembrando que é uma experiência single player (coisa rara ultimamente, onde tudo tem que obrigatoriamente ser multiplayer).
Jogos de guerra. É legal porque eu sempre penso em EUA versus Russia (ou URSS dependendo do tempo que se passa tal jogo)...e é sempre a mesma coisa.
Não que esse vá ser diferente o estilo de jogo, mas a história é atual: terrorismo e Al Qaeda.
O jogo foi polêmico ao permitir você jogar uma partida de versus com um terrorista. Eu creio que é apenas um jogo, mas americanos não gostaram disso. O jogo teve uma recepção fraca por conta disso, mas tudo bem matar inocentes num aeroporto (Modern Warfare 2) porque aquilo afinal não é tão chocante quanto isso....dois jogos e duas sentenças...oh Lord....já vi isso...
De qualquer forma, é um ótimo jogo com enredo excelente e deve estar num preço acessível para comprar (ou "Jack Sparrow", se você é adepto disso). O multiplayer é bom, mas nada que supere Battlefield que é o campeão na área de multi.
Para quem quiser, gravei sobre a campanha do jogo. Está dando umas travadinhas mas creio que é por causa do programa de gravação, o Fraps.
Gravei até a campanha 4, depois eu coloco o resto a medida que termino de gravar. =D
Ah sim, pro final do ano ou começo do ano que vem (não lembro) vai sair a continuação desse jogo. Agora com equipes táticas de todo o mundo (supostamente vai ter o BOPE)....boatos por enquanto.
Bacana! Bem, o jogo eu nem preciso falar. Se não fosse Skyrim, seria o melhor jogo do ano (2011). Apesar de nunca ter postado um tópico aqui sobre o jogo, recomendo.
Batman, you are dead!
E sobre este DLC (digamos, campanha extra), ele nos mostra os acontecimentos pós Arkham City.
Em 30 minutos você detona...achei curto, porém instigante mesmo assim.
Legal jogar nesse modo história com o Robin (tão ninja como seu mentor) e o Batman, claro alternadamente (nada de coop neste jogo... =( ).
Lá vem o Robin com seu arpão+voadora
Interessante o desfecho também, com um clima de suspense. Creio que com este DLC, o que estava pendente sobre Arkham City se encerra....ou não (tenho para mim que ainda vão lançar um Batman 3).
Pra ser honesto, nunca tinha lido os livros do Stephen King. Para mim ele tem trabalhos espetaculares que vi em filmes (Cujo, IT, Pet Cemetery, A espera de um milager, etc) e também umas bombas atômicas (Apanhador de sonhos, Redhouse house ou algo parecido de uma casa assombrada).
Ai um belo dia no sebo, vi esse livro ae. Pensei, porque não ler...e acabei lendo.
É uma saga de 7 livros. Li somente este e achei legal.
Basicamente o livro todo é um pistoleiro correndo atrás de um velho pra lá de estranho num planeta devastado (claro, Terra)...o tal pistloeiro caça (ou tenta) o velho sem dó a procura de respostas...já falei demais. =D
Faroeste, sobrenatural, fantasia, tá tudo aê pra quem gosta disso.
A narrativa é legal, meio brutal, ação no ponto certo, personagens interessantes e fica aquela vontade de saber o que vem pela frente (afinal, 7 livros). Vale a leitura sim. E se você gostar, já veja o resto da saga.
Curiosidade: O primeiro livro (esse aí) foi publicado apenas 30 anos atrás =D
Sinopse sessão da tarde: casal que faz de tudo para tentar casar, mas os problemas do dia a dia o fazem atrasar cada vez mais e mais... =D
Enfim, um filminho comédia/romântica bacaninha. Tem seus momentos cômicos, seus momentos padrão globo (troca de casal que se separa e volta) e seu draminha. Basicamente ele foca no porque de atrasar o casório por causa da carreira...bem atual o tema vai.
Achei bacana o amigo do personagem principal que é um sarro a parte e o famoso sem noção. =D
Sinopse (versão sessão da tarde): Uma turminha de vândalos do barulho que invade uma casa e acha várias fitas sinistras vão aprontar todas as traquinagens possíveis.
Agora versão com alguns spoilers...
Bom filme! Não é o ó do borogodó mas entre esse filme e o tal Atividade Paranormal, fico com esse.
Segue o mesmo estilo (filmagem caseiras) onde um grupo de marginais invade uma casa sinistra e lá acham fitas, a medida que cada um vai assistindo as fitas, ficam chocados com seu conteúdo sobrenatural.
São umas 5 histórias (além da história dos marginais) que garantem bons sustos. Não espere coerência ou uma explicação para o conteúdo das fitas.
Lembro que no passado fiz um vídeo troll disso...aliás vários...meio que 'ensinando' a galera a jogar...é porque eu sou campeão mundial disso e jogo demais esse jogo.
Por ser imbatível, então tinha criado aqueles vídeos trolladores...ehehe...claro que tudo não passa de zueira. ;-D
Mas gravei denovo. Desta vez somente o som do jogo, sem minha querida voz e em HD.
Sras e Srs, Left 4 Dead 2 e suas histórias (sim cada fuga e começo de fase tem conexão):
INTRO
Campanha 1: DEAD CENTER
Campanha 2: THE PASSING
Campanha 3: DARK CARNIVAL
Campanha 4: SWAMP FEVER
Campanha 5: HARD RAIN
Campanha 6 (e final): THE PARISH
Quiser mais dicas, só falar comigo pois sou o 'capiao' dos 'capiaos' nesse jogo...uhuuu...já ganhei três títulos mundiais!!! Só procurar no google!
Ok, me aventurando ao mundo de CS agora. Oh Lord =D
A minha primeira e única experiência com CS foi em 2002 ou 2001...não lembro bem...era na faculdade e numa LAN house próxima onde fui jogar com alguns amigos. Eis que ando dois passos e de repente...morto...eu falei: "ué, tá bugado isso. Já morri"
E ai a galera falando "kkkkk (risada de internet) se tomou headshot".
De tãooooo feliz que fiquei sem entender a lógica ou alguém me explicar do que se tratava o jogo, larguei ali e outro colega jogou.
Se senti falta do jogo? Nem um pouco.
Se sei que ele é o melhor do melhor do mundo em multiplayer? Sei sim, não tiro o mérito! =D
Só que ao mesmo tempo que ele explora algumas realidades (ok, um tiro na cabeça acabou) ele explora algumas tosquices como tomar oitocentos tiros no peito e nas pernas e ainda pular como se fosse o saci pererê ou algum atleta olímpico...não faz sentido nenhum. =D
Mas resolvi adotar agora o CS: GO para jogar. Joguei sozinho até porque entrar em sala pública já não é mais minha praia...e confesso que apanhei dos bots...ahahahah
Claro até entender a mecânica do jogo, que você tem que comprar armas, coletes e toda a perfumaria. Depois joguei com outro amigo e foi divertido.
Os sons do jogo são bons, incluindo as música quando tem e do barulho em si das coisas quebrando e das armas.
Tem modo para você salvar refém, para detonar bomba, para sair na matança com todas as armas (interessante esse modo) e outras pequenas diferenças. O legal que esse jogo é rápido. Sem enrolação e sem demora!
Talvez eu fique parado no tempo quanto a esse jogo (eu ainda prefiro o L4D para multi), mas creio que para fans de CS vai ser um prato cheio...e eu vou entrar na onda agora e com certeza morrendo fácil fácil porque sou patolino e vesgo demais para fazer um headshot =D
Compartilhando o que aprendi com o jogo até o momento:
- Tiro somente no cocuruto.
- Você pula freneticamente como um ninja, mesmo com 1 de life.
- Pulo te salva de morrer rápido.
- Sambe o máximo possível para o inimigo não ter uma pontaria fixa em você.
- Decore os mapas (são todos curtos)
- Divirta-se!
Pense num jogo de ação a cada segundo. Piscou, morreu. =D
Esse era o CONTRA.
Basicamente, na minha modesta opnião, a saga se divide em duas eras:
ERA DE OURO
Welcome to the Jungle!
Ano de lançamento, 1987. CONTRA para arcade.
Eu basicamente não vi essa máquina nos fliperamas da vida. Fui jogar muito tempo depois em emulador.
Eita jogo difícil!!! Para pular mais alto, era necessário segurar o joystick para cima e apertar o pulo. Sem falar nos inimigos que "brotavam" de tudo quanto é canto. Nível de stress: extra large e painfull.
O enredo era básico: Bill "Mad Dog" Rizer e Lance "Scorpion" Bean são convocados a derrotar um grupo chamado Red Falcon. Na verdade era o Schawzenegger e o Stallone na caruda porque até a tela de apresentação mostrava isso. Ahahaah..não sei como a Konami não tomou processo. =D
Fantástico Jogo!
Versão Arcade e Versão NES
E em 1988, sairia a versão NES. Ah mas pensa que isso melhorou? Nada...mesmo nível de apelação estava lá presente. Fases fáceis como a da neve ou o chefe da penúltima fase eram memoráveis...uma boa lembrança de quando eu soltava um "ah que jogo difícil, num jogo mais"...e rolava um rage quit na jogatina. Ahahahahaha
Saca a proposta do jogo ali escrita...he is the predator? ;-D
Mais pra frente veio outra lenda do NES (e também no Arcade): Super Contra.
Maior, melhorado, mais incansante e claro, mais difícil...Superou o original é claro e acrescentou outra realidade. Era ótimo jogar em coop esse jogo (tirando o fato de que em telas de "subida", se você subisse muito rápido e seu amigo era mais devagar, ele morria). =D
Continuando a saga, um para o GameBoy: Operation C.
Claro que tem seu charme, mesmo em se tratando de GameBoy. Eu joguei apenas via emulador pois mal tinha um NES na época e que dirá um portátil.
A lenda!
E ai veio outra lenda...no SNES...surgia....CONTRA III: The Alien Wars!
Cara, ta aí um jogo para poucos. O jogo possuia: um som alucinante e totalmente propício para cada tela; dificuldade exagerada (especialmente no nível Hard); variedade de armas; chefes criativos; final de mestre (claro, se você jogar no nível HARD. Ao que me consta a versão japonesa já mostrava o final 'melhor' no nível normal...)
Cuidado!!! Olha o cachorro atrás!
Terminar o jogo assim de cara no nível Hard somente para os bons mesmo. E terminar sem apelar para uma ajudinha na fase 3 onde os inimigos saem de uma porta eternamente e ai você acumula 30 vidas...bom...eu só consegui terminar assim no nível Hard com meu irmão...
Este é para o Hall da Fama dos games. Sério mesmo, sem exagero.
Fase 3: Enjoy the show!
Depois, veio para o NES um outro CONTRA FORCE. Cara, é uma história diferente...seria um spin-off e não relacionado com a saga em si. Nem parece CONTRA e joguei isso no NES na época. É divertidinho mas...apenas isso...
E no Mega Drive surge também o seu jogo: CONTRA: Hard Corps
A história do jogo se passa 5 anos depois do III e aqui começa a surgir na saga a possibilidade de escolher entre 4 heróis. É um jogo bem bacana por incrível que pareça, com fases alucinantes e finais alternativos e claro com toda a apealação que somente a saga 'C' possui.
Belíssimos jogos.
ERA DE 'OH GOD WHY'
Depois de Hard Corps, a saga foi pro buraco. Simples assim.
Foi lançado a versão do PS, chamada Contra: Legacy of War.
Pense: um jogo de visão aérea extremamente apelativo onde os tiros são mais rápidos que seu personagem (ok, óbvio) mas a chance de desviar é basicamente ... impossível =D
Sem falar que a visão de jogo é uma bela porcaria e você tem que ser mãe Dinah para adivinhar da onde vai surgir inimigos ou imaginar onde vai parar um tiro.
Curiosamente o jogo possui uma das melhores trilhas sonoras de todos os Contras!
Fantástico som e jogo horrível.
Detalhe curioso: me DESCABELEI e me matei para jogar no normal e quando chego no final da quinta tela, a muito custo diga-se de passagem, eis que o jogo interrompe e fala: change difficult to level Hard, PLAY LIKE A MAN!
Cara...era eu e meu amigo, um olho para o outro e começamos a dar risada...ahahaha PLAY LIKE A MAN...ahahahahaahahahah...desisti. Aliás, resolvi terminar em emulador depois no nível God (ai apelando já com savestates) e vi que não perdi nada além porque o jogo é fraco e o final é tosco. =D
Mas o som, eterno. Saca um exemplo, a música inicial (consegue identificar a música da tela 1 do Contra III ai no meio dessa sinfonia?):
FABULOSA!
Depois veio um tal de 'C the Contra Adventure' que joguei (também para PS). Seria uma continuação de Legacy of War. Porcamente feito igual ao anterior. Esse não sobra nada...tudo é ruim. Terminei com uma lágrima...no sentido que 'porque fizeram isso com essa saga?' =(
Depois veio mais dois fracassos para o PS2 (até que são jogáveis, mas falharam miseravelmente em dar alegria de jogo): Contra: Shaterred Soldier e Neo Contra.
Nem valem comentar...
ERA REBIRTH
Não joguei, mas já vi e gostei: Contra 4 para DS!
Segundo as reviews: "Contra 4 foi louvado com um renascimento da franquia Contra ao retornar o gameplay clássico que era a raiz da série."
Só por isso já vale o ingresso! =D
Outro que joguei imensamente difícil foi o Contra Rebirth para o Wii via Wiiware.
Divertido, não é o ó do borogodó mas põe no chinelo as versões do PS 1 e PS 2 (e olha que ambos os videogames tinham potencial para fazer pérolas da saga).
Tem também um da PSN (via download mesmo) que se chama Hard Corps Uprising. Seria outro spin-off e prequel para a versão do MegaDrive. Pelo que li é um tom mais anime (WTF?)...até porque se ver pelo nome, não leva o selo 'CONTRA'...eu acho que tenho como jogar ele na PSN. Postarei se jogar, mas pelo que li melhor não esperar muito...
O que o futuro reserva para a saga? Não sei...mas que se manter o foco nas versões do NES e SNES, tem chão pela frente. =D
Bela saga!
Sinopse sem spoilers: um carinha decide mudar sua vida medíocre para recuperar sua namorada que quer dar um pé na bunda e aproveita pra reconciliar com sua mãe e padrasto. Claro, no meio do caminho irá encontrar uma turminha de zumbi do barulho que vão aprontar todas (narrador sessão da tarde).
Agora spoilers:
Cara (caramba car....) é formidável esse filme! Já no começo você não sabe se JÁ ESTÃO INFECTADOS! Digo isso porque você vê a rotina tedioso dos ingleses...no ponto de ônibus parecem um bando de mortos, sem falar no mercado onde a caixa está com ânimo zeeeeeero. Acho que a geração atual também está zombificada (anda na rua usando o celular e mandando mensagem, não olha pros lados)....
O filme começa a ficar divertido quando o povo vira zumbi porque aí é que a vida da galera começa a 'ganhar vida' se é que pode se dizer isso.
Fantástico! E o herói do filme, Shaun (ta aí o nome do filme), usa um plano mirabolante com seu amigo para fugir para um pub e esperar o apocalipse dos zumbi passar...formidável!!! Idéia Genius total!!!
O que mais adorei no filme:
- a idéia de fugir no bar foi impagável;
- ação e humor boa;
- o melhor: a amizade dos amigos. Até o fim literalmente. =D
- cena do bar ao som do Queen; cena da Blood Mary (poucos entenderam); cena do plano =D
A versão DVD (eu tinha) e imagino que na BluRay também, tem uns extras show de bola. Tipo fizeram umas 'histórias em quadrinhos' dos furos no roteiro e como aconteceu tal coisa não mostrada no filme...bem massa...e essas histórias são narradas pelos persongens do filme. Formidável mesmo =D
Fica a dica...ah sim, no Brasil sai com o título escroto "Todo mundo quase morto"... Oh God why....